Os milhões de testes rápidos para identificar se a pessoa foi infectada pelo coronavírus devem provocar uma “explosão” de casos no Brasil, mas não significa que a pandemia saiu do controle. O alerta é do ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) usando o exemplo dos EUA, que assumiu a liderança mundial de casos dias depois de dar início a testes em massa na população e incluiu a grande maioria dos infectados, que contraem o vírus e se curam sem apresentar sintomas.
Mandetta duvida do caso da China, que tem 81 mil casos oficiais em 1,5 bilhão de habitantes. “Vocês acham mesmo?”, disse.
Apesar do salto expressivo, problema real é a taxa de letalidade, que está abaixo de 2% e continua caindo com o aumento dos testes.
Se seguir o padrão observado nos EUA, é de se esperar que o total de casos no Brasil, com testes em massa, quadruplique em uma semana.
CLÁUDIO HUMBERTO
Os milhões de testes rápidos para identificar se a pessoa foi infectada pelo coronavírus devem provocar uma “explosão” de casos no Brasil, mas não significa que a pandemia saiu do controle. O alerta é do ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) usando o exemplo dos EUA, que assumiu a liderança mundial de casos dias depois de dar início a testes em massa na população e incluiu a grande maioria dos infectados, que contraem o vírus e se curam sem apresentar sintomas.
Mandetta duvida do caso da China, que tem 81 mil casos oficiais em 1,5 bilhão de habitantes. “Vocês acham mesmo?”, disse.
Apesar do salto expressivo, problema real é a taxa de letalidade, que está abaixo de 2% e continua caindo com o aumento dos testes.
Se seguir o padrão observado nos EUA, é de se esperar que o total de casos no Brasil, com testes em massa, quadruplique em uma semana.
CLÁUDIO HUMBERTO
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