quinta-feira, 16 de julho de 2020

Na Lab Vida Jardim do Seridó rn Dr Niceas Alves Ferreira Neto.



O médico cardiologista é um profissional especializado na saúde do principal órgão do corpo, o coração. Para tanto, ele atua tanto de forma preventiva, para que não surja as doenças cardiovasculares, quanto nas curativas. Prevenir sempre será o melhor remédio!  Praticar atividades físicas, ter hábitos alimentares saudáveis, viver uma vida menos estressante. Missão quase impossível hoje em dia, concordam ? Com a modernização, o advento das tecnologias na velocidade em que o mundo circula, veio a tona as doenças cardiovasculares tais como hipertensão, diabetes, infarto miocárdio e  AVC. Você sabia que a doenças cardiovasculares matam mais que todas as formas de cânceres juntas? É por isso que estou aqui. Para ajudar vocês na prevenção e tratamento das patologias relacionadas ao seu melhor amigo!  Mantenha sempre um acompanhamento regular com o cardiologista. Estou pronto pra lhe ajudar !Maiores informações sobre o atendimento do Cardiologista Dr-Niceas pelo numero (84)996613907

SBT tem audiência histórica com Flamengo x Fluminense

Fonte-Robson Pires

SBT teve uma audiência histórica com a transmissão de Flamengo x Fluminense, partida que definiu o Campeonato Carioca de 2020. Na medição em tempo real da Kantar Ibope Media no Rio de Janeiro, sujeita a correções no dia seguinte, o canal atingiu 25,7 pontos de média entre 20h40 e 23h10, mesmo índice da Globo.

O SBT, apesar do empate geral, chegou à liderança na região em mais de uma ocasião. Às 21h21, quando o “Jornal Nacional” estava no ar, o placar estava 26 x 24,7. Às 22h36, contra “Fina Estampa”, 31,4 x 25,8. Às 22h57, contra “Jumanji”, 34,6 x 14,8. São, ao todo, mais de 60 minutos de liderança no minuto a minuto prévio, algo pouco usual para os padrões do mercado.nte-

Fonte:https://robsonpiresxerife.com/

PIS-Pasep 2020-2021: abono salarial começa a ser pago nesta quinta para não correntistas da Caixa e BB

O abono salarial PIS-Pasep 2020-2021 começa a ser pago nesta quinta-feira (16) para os trabalhadores com direito ao benefício nascidos de julho (PIS) ou com benefício final 0 (Pasep). As datas valem para trabalhadores que não forem correntistas da Caixa ou do BB – no caso desses últimos, o dinheiro já foi creditado diretamente em conta.

O calendário de saques se estenderá até 30 de junho de 2021 (veja os calendários mais abaixo). No caso do PIS (trabalhadores do setor privado), os pagamentos são feitos de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. No Pasep (para servidores públicos), seguem o número final do benefício.


Só no caso do PIS, são mais de 5,9 milhões de trabalhadores que terão o crédito em conta antecipado, totalizando R$ 4,5 bilhões em recursos, segundo a Caixa.
Abono 2019/2020

Segundo o Ministério da Economia, quem não sacou o abono anterior, do calendário 2019/2020, até o dia 29 de maio, ainda pode fazer isso. Para os correntistas da Caixa e do BB também foi feito crédito em conta a partir de 30 de junho – e os demais trabalhadores poderão fazer o saque a partir de 16 de julho.
No caso da Caixa, o saque pode ser realizado a partir do dia 16 de julho e vai até o dia 30 de junho nos canais de atendimento com cartão e senha cidadão, ou nas agências da Caixa. A consulta ao direito também pode ser realizada pelo App CAIXA Trabalhador e pelo atendimento Caixa ao Cidadão, 0800 726 0207.

Fonte-https://robsonpiresxerife.com/

Uso de radiação nos pulmões de pacientes com Covid-19 pode acelerar recuperação, diz estudo


Uma pequena dose de radiação aplicada nos pulmões de pacientes com pneumonia causada pela Covid-19 pode ajudá-los a se recuperar mais rapidamente, mostra estudo feito com um grupo pequeno de pacientes.

A revisão por pares dessa pesquisa, procedimento usual na ciência para a publicação de artigos, ainda deverá ocorrer.

Médicos da Emory University de Atlanta, nosEstados Unidos, trataram 10 pacientes de novo coronavírus com radiação nos pulmões. Os dados foram comparados com os resultados de 10 outros pacientes de idade similar e que receberam os cuidados usuais, sem radiação.

Outros efeitos em potencial incluem menor média de tempo para a alta hospitalar (12 dias com radiação, 20 dias sem) e um risco mais baixo de precisar de ventilação mecânica (10% com radiação, 40% sem).

STF manda Fátima Bezerra pagar atrasados dos servidores

Fonte- Robson Pires

SINTE/RN ganhou definitivamente a Ação que exigia o pagamento dos salários que não foram pagos pelo Governo do Estado.  A vitória no Supremo Tribunal Federal (STF) garante também  a correção monetária de todos os atrasados de 2016 a 2020.  Atualmente, ainda não foram pagos os salários de dezembro e o 13º de 2018.

Em 2016, quando o Governo começou a atrasar o pagamento dos trabalhadores, o SINTE/RN ingressou com um Mandado de Segurança Coletivo, exigindo do Governo o cumprimento da Constituição do Estado, que determina o  pagamento da folha salarial até o último dia de cada mês.

Apesar de a Justiça ter dado ganho de causa ao Sindicato, o então Governo Robinson recorreu ao STF pedindo a suspensão do cumprimento da Ação, bem como de várias Ações coletivas de outros sindicatos do Estado. A ministra Carmem Lúcia acatou o pedido, impedindo que o Sindicato pudesse proceder a execução que possibilitaria o pagamento da Ação.

Fim do auxílio emergencial vai pressionar taxa de desemprego

A perda de ocupação entre os trabalhadores informais em meio à pandemia é mais que o dobro daquela registrada entre empregados formais, aponta estudo do Ibre-FGV, divulgado em primeira-mão à Folha.

Com nível recorde de pessoas fora do mercado de trabalho, devido ao isolamento social e também à garantia de uma renda mínima pelo auxílio emergencial, a volta desses trabalhadores à busca por ocupação deve pressionar a taxa de desemprego nos próximos meses.

taxa de desocupação estava em 12,9% no trimestre encerrado em maio, segundo o IBGE, acima dos 11,6% registrados até fevereiro, antes do início das medidas de distanciamento social adotadas para conter o avanço da covid-19.

Mas o indicador não reflete a realidade do mercado de trabalho brasileiro em meio à pandemia, já que muitas pessoas perderam suas ocupações, mas não estão procurando um novo emprego e por isso não são consideradas desempregadas.

Levando isso em conta, os pesquisadores Paulo Peruchetti, Tiago Martins e Daniel Duque, do Ibre-FGV, analisam a variação da população ocupada para mensurar os efeitos da crise sobre o emprego. E para avaliar o que está acontecendo mês a mês, utilizam uma metodologia desenvolvida pelo Banco Central que permite mensalizar a Pnad Contínua, pesquisa feita pelo IBGE com base em trimestres móveis.

Segundo o estudo, a população ocupada brasileira somava 83,4 milhões de pessoas em maio, ante 93,5 milhões no mesmo mês de 2019, uma queda de 10,7%, recorde na série histórica iniciada em 2012. Entre os informais, a redução da ocupação foi de 15,1% em maio, comparada a recuo de 6,7% entre os formais.

Fonte-Blog Robson Pires.

Cloroquina e ivermectina opõe médicos e pesquisadores como uso precose


Fonte- Robson Pires
Médicos e pesquisadores divergiram nesta terça-feira (14) sobre o chamado tratamento precoce contra a Covid-19, que envolve medicamentos cuja eficácia para prevenir ou tratar a doença não está cientificamente comprovada. É o caso da cloroquina, da hidroxicloroquina e, mais recentemente, da ivermectina – um antiparasitário até então usado contra pulgas e piolhos. O debate virtual foi promovido pela comissão externa da Câmara dos Deputados que acompanha o combate ao novo Coronavírus.
A deputada e médica Carla Dickson (Pros-RN), que propôs a discussão do tema, disse que a urgência da pandemia a fez repensar a necessidade de comprovação científica da eficácia desses medicamentos. “Estamos falando de vidas e precisamos fazer alguma coisa”, disse ela. Defensora da cloroquina, a deputada Soraya Manato (PSL-ES) defendeu a autonomia dos médicos. “No momento, temos o kit Covid-19 e é o que estamos usando”, disse.
Por outro lado, a também médica e deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) discordou. “O que estamos debatendo é se há comprovação do benefício desses medicamentos. E a fala majoritária dos especialistas, infectologistas, da OMS [Organização Mundial da Saúde] é que não há”, disse Feghali. “Esse discurso que diz ‘não tendo nada eu dou isso aqui’, porque o paciente vai sair mais tranquilo, achando que está curado, esse não é nosso papel. Isso é propaganda enganosa”, completou.
O secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Helio Angotti Neto, criticou a análise isolada de artigos publicados em revistas científicas e a politização do debate. “O ministério revisa diariamente a literatura internacional sobre diagnóstico e tratamento de coronavírus. Olhamos todo o contexto”, disse Angotti Neto. Ele citou diversos artigos que atestariam evidências favoráveis à cloroquina no tratamento precoce. “No tratamento precoce, tudo o que se tem é favorável”, disse.
Cotada para assumir o Ministério após a saída de Nelson Teich, a médica imunologista Nise Yamaguchi reforçou evidências da ação da cloroquina na fase de replicação viral (reprodução do vírus), mas reconheceu que faltam estudos conclusivos sobre a eficácia dos medicamentos. “Faltam os estudos randomizados, mas já temos uma meta-análise em andamento bem robusta”, disse.
Qualidade dos estudos
Para a doutora em microbiologia e colaboradora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) Natalia Pasternak,  a cloroquina foi uma promessa que não se confirmou. “O que temos de evidência favorável são estudos observacionais ou em vitro (laboratório) ou de péssima qualidade e com suspeita de fraude”, disse. Ela reforçou que não existem estudos clínicos definitivos sobre a eficácia dos medicamentos.
Médico e pesquisador da fundação Oswaldo Cruz, Julio Croda disse que o governo vem se baseando em diversos estudos da região de Marseille, na França, que teriam falhas técnicas e éticas. “Não existe evidência alguma para o uso de qualquer medicação em termos de tratamento precoce. Defender isso é enganar o povo. Hoje o que salva vidas é fazer isolamento social, ter leitos e equipes bem treinadas”, disse.
Diretora do hospital Couto Maia, na Bahia, Ceci Nunes questionou a distribuição de medicamentos sem a comprovação por estudos clínicos randomizados, considerados o padrão-ouro por envolverem a análise de dois grupos de pacientes: um grupo recebe o medicamento a ser testado; outro, um placebo (produto sem efeito). A ideia é verificar se o medicamento foi , de fato, o fator determinante para o resultado alcançado.
Ivermectina
Médico infectologista , o presidente do Comitê Científico de Combate à Covid-19 de Natal (RN), Fernando Suassuna, disse que não há tempo para o academicismo. Ele defendeu o uso da ivermectina no tratamento precoce da Covid-19. “A ivermectina tem duas histórias: tem a de 40 anos na medicina tropical e, de 2016 até agora, a que envolve pesquisas na oncologia , no envelhecimento celular, no ciclo autofágico, que fazem dela uma droga imunomoduladora em potencial. Mas não falam disso. E ficam ridicularizando, porque é um remédio de verme”, disse.
Marido da deputada Carla Diclkson, Albert Dickson, médico oftalmologista e deputado estadual no Rio Grande do Norte, também defendeu o uso da droga. “Um amigo do meu filho usou ivermectina por conta própria, o que eu não recomendo, mas todos na casa dele pegaram Covid-19 e ele não”, disse.