terça-feira, 10 de setembro de 2013

César quase tem um troço ao saber que o San Magno está à beira da falência


César em pânico (Foto: Amor à Vida/TV Globo) 
César em pânico (Foto: Amor à Vida/TV Globo)
Depois da demissão de Félix (Mateus Solano), César (Antonio Fagundes) tenta arrumar a casa no San Magno e convoca uma reunião importante com Eron (Marcello Antony) e os dois auditores que apontaram o filho como o principal problema financeiro do estabelecimento.
E o substituto de Félix logo solta a bomba sobre o hospital no colo de César. “É preciso tomar medidas drásticas para impedir que ele vá a falência”, conta. César quase enfarta na hora e diz que vai ter que contar com o próprio Eron para que o San Magno recupere a saúde financeira.
Fonte:Blog Lucineide Medeiros.

Daniela Mercury beija sua amada Malu em parada gay da Bahia

A 12ª Parada da Diversidade agitou Salvador e teve a cantora como madrinha

Daniela Mercury beija sua amada Malu em parada gay da Bahia - Raul Spinassé/A Tarde/Futura Press



Neste domingo (8), um beijo apaixonado marcou a 12ª edição da Parada Gay da Bahia, realizada em Salvador. Eleita a madrinha do evento, Daniela Mercury  chegou acompanhada de sua namorada Malu Verçosa, e animou a festa com seu alto astral e simpatia.

Do alto do trio elétrico, a cantora expressou seu amor pela companheira com um beijo apaixonado e levou o público ao delírio.
Beijar é comigo mesmo", afirmou Daniela, que cantou o clássico "Paula e Bebeto", de Milton Nascimento, que afirma que “Qualquer maneira de amor vale à pena. Qualquer maneira de amor vale amar".
Este ano o tema da parada é "Somos milhões: estamos em todos os lugares”.
Ainda quando estava a caminho da parada, Daniela postou uma foto em sua página do Instagram. Na legenda ela escreveu: "Eu e Malu estamos chegando na parada da diversidade em Salvador".
 O Fuxico | Foto: Raul Spinassé/A Tarde/Futura Press/Fonte:blog Lucineide Medeiros.

Se medo de ser feliz...!É preciso conhecer, para entender que ser diferente e normal


Hum...! Sem querer fazer lobby e nem nada...! Mas é preciso conhecer para entender que ser diferente é normal...! Enquanto na Grécia clássica (V a.C) a atração entre dois homens era vista como manifestação legítima do desejo amoroso, na Idade Média, a homossexualidade foi declarada crime. Os reis Eduardo I da Inglaterra e Luís IX da França chegaram, inclusive, ao ponto de decretar a morte dos homossexuais na fogueira. E Afonso X de Castela, pasmem, determinou que deviam ser castrados e pendurados pelas pernas até morrer. Sendo assim, foram colocados no mesmo nível dos assassinos e traidores. No século 19, a homossexualidade foi incorporada ao campo da medicina, passando a ser encarada pelos mais liberais como uma doença a ser tratada. Só recentemente, na década de 60 – com o surgimento dos anticoncepcionais – houve a dissociação entre ato sexual e reprodução. E a homossexualidade, representante máxima dessa dissociação, tornou-se mais aceita. A partir daí, a prática homo e a hétero se aproximam e o sexo pode visar exclusivamente o prazer. É nessa época que surge o movimento gay, disposto a mostrar que heterossexualidade não é a única forma de sexualidade normal e, em 1973, a Associação Médica Americana retira a homossexualidade da categoria de doença. Mas nem isso é suficiente para acabar com o preconceito, pois a sociedade patriarcal impõe um ideal masculino a ser perseguido por todos os homens – força, poder, sucesso – e insiste em identificar masculinidade com heterossexualidade. O resultado é que, apesar de toda a liberação dos costumes, os gays continuam sendo hostilizados. É na adolescência que a orientação afetivo-sexual se define. Assustado, o jovem muitas vezes não consegue admitir nem para si mesmo seus sentimentos e desejos. Sabe que são proibidos e fica confuso. Ninguém escolhe ser homossexual. A escolha é outra: exteriorizar ou esconder. O primeiro ato sexual – o coming out – é um momento decisivo na vida de um homossexual. Pode demorar muitos anos para acontecer e, quanto mais tarde, mais afeta a personalidade. As tentativas de suicídio são, nesses casos, duas vezes mais frequentes do que no restante da população da mesma idade. Entretanto, passado o coming out, os homossexuais apresentam um índice de suicídio muito baixo. Afinal, ser homo não significa infelicidade, assim como os 90% da população sabem que ser hétero não garante felicidade a ninguém. O conflito homossexual, por maior que seja, vem do meio social. A homofobia – ódio aos homossexuais – se manifesta entre os heterossexuais pelo temor secreto dos próprios desejos homossexuais e também pela angústia que causa o contato com os gays. Nesse contato, os heterossexuais são levados a perceber suas próprias características reprimidas – sensibilidade e passividade – que, por não serem consideradas masculinas, indicariam fraqueza. A agressão e a violência contra o gay tenta evitar que a masculinidade seja “contaminada”. O pior inimigo do homossexual, entretanto, é a sua própria homofobia. Introjetando de tal forma os valores da sociedade em relação à homossexualidade, muitos gays se recriminam por desejar outro homem. Negam completamente o sexo ou levam uma vida dupla, casando e tendo filhos. É grande o esforço que fazem para acreditar que são heterossexuais, mesmo à custa de muito sofrimento. O depoimento de Andrew Sullivan, em seu livro Virtually Normal (Praticamente normal) é bem interessante: “A experiência homossexual pode ser considerada uma doença, uma perturbação, um privilégio ou uma maldição; pode ser considerada digna de “cura”, retificada, abraçada ou suportada. Mas ela existe. E ocorre independentemente de suas formas de expressão; está inserida naquela área misteriosa e instável onde o desejo sexual e o anseio emocional se encontram; atinge o cerne do que faz um ser humano ser aquilo que ele ou ela é. A verdade é que, para a esmagadora maioria dos adultos, a condição homossexual,  é tão involuntária quanto o é para os heterossexuais”. 
Fonte: Uol
Imagam: Ilustrativa

Luto e pesares! O Brasil tá chorando a morte de Champignon


Champignon, ex-baixista do Charlie Brown Jr., é encontrado morto em sua casa em SP - AgNews
  
Hum...! Luto e pesares...! Nesta segunda-feira, dia ( 09/09 ),  musica brasileira ficou mais pobre e muito triste, pois morreu na madrugada de hoje, o músico Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, ex-baixista  da banda Charlie Brown Jr.. Ele tinha 35 anos e foi encontrado morto em seu apartamento na região do Morumbi, Zona Oeste de São Paulo. Já  passava da meia-noite quando moradores do edifício,  onde  musico morava ouviram o barulho de disparos e gritos provenientes 10º andar. A polícia e uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( Samu ) chegou rapidamente ao apartamento,  onde encontrou o corpo de Champignon com um tiro próximo à boca já sem vida.  A polícia acredita na hipótese de suicídio. Cláudia Campos, mulher do baixista, estava com ele em casa e foi hospitalizada em estado de choque. Ela está grávida de cinco meses. Enfim, o Brasil chora a morte de mais um dos seus artistas queridos...
Foto: Francisco Cepeda/http://www.walterbatista.com.br

Homens com testículos menores seriam mais paternais, diz estudo

paiHomens com testículos menores seriam mais paternais, mostrando-se mais atenciosos e participativos nos cuidados com os filhos pequenos do que os dotados de glândulas sexuais mais volumosas, afirmaram antropólogos americanos em um estudo publicado esta segunda-feira.
Embora vários fatores econômicos, sociais e culturais provavelmente influenciem o engajamento dos pais na educação de seus filhos, os cientistas analisaram a possibilidade da existência de determinantes biológicos no instinto paternal.
Estudos anteriores já mostraram que homens com baixos níveis de testosterona seriam mais paternais do que aqueles com teores elevados do hormônio masculino, sendo estes últimos mais propensos a se divorciarem ou a manterem relações poligâmicas, lembraram os cientistas nesta pesquisa realizada por antropólogos da Universidade Emory, da Geórgia (sul dos Estados Unidos) e publicada nos Anais da Academia Americana de Ciências (PNAS) com data de 9 a 13 de setembro.

Fonte:Blog Robson Pires.

Filha de Silvio Santos está namorando deputado potiguar

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Patrícia Abravanel e Fábio Faria
O coração de Patrícia Abravanel já tem um novo dono. De acordo com o colunista Leo Dias, do jornal O Dia, a filha de Silvio Santos engatou um romance com o deputado Fábio Faria, ex-namorado de Adriane Galisteu e Sabrina Sato.
Segundo a publicação, a herdeira do Baú hospedou-se recentemente com o bonitão no hotel Sofitel Jequitimar, no Guarujá, litoral paulista, no entanto, não fecharam os serviços do hotel juntos para que não levantassem suspeitas.
Ainda de acordo com o jornal, a família Abravanel já sabe do namoro e aprova o relacionamento. Patrícia também já teria sido apresentada aos familiares de Fábio, que fizeram gosto da união.
A publicação ainda conta que nos corredores do SBT, comenta-se, inclusive, que a filha de Silvio Santos será cabo eleitoral do novo namorado, que é deputado federal (PSD-RN), nas eleições do ano que vem. Vale lembrar que o currículo de Fábio Faria inclui, além de Sabrina Sato, a apresentadora Adriane Galisteu, a atriz Priscila Fantin.
Fonte:blog Cardoso Silva.