domingo, 19 de abril de 2020

LIVES: youtube deleta shows de artistas sertanejos que foram transmitidos de suas casas

E tome perseguição! A Rede Globo está super irritada com a audiência dos sertanejos; especial àqueles que não fazem parte do cash da Som Livre; em contas pessoais no youtube, sem que estejam ligadas a nenhuma emissora brasileira, e em face disso passou a atacá-los, especialmente o cantor Gusttavo Lima.
Em conluio com a poderosa emissora brasileira, o YouTube, que é uma plataforma de compartilhamento de vídeos com sede em San Bruno (Califórnia), alegando violação a sua política, deletou várias lives de artistas sertanejos, como Zé Neto e Crisitano, Marília Mendonça, Gusttavo Lima e Bruno & Marrone.

Apesar da manifestação do povo brasileiro, incluindo o Presidente da República, que defendeu publicamente o cantor Gusttavo Lima, a plataforma americana ignorou os pedidos e não voltou atrás. Há uma enorme desconfiança da interferência da Rede Globo nesta situação, tendo em vista que o Globoplay passou a transmitir ao vivo esses shows, a exemplo, neste sábado tivemos shows de artistas americanos e neste domingo teremos na mesma plataforma o show de Roberto Carlos. 

Lives deste domingo: Roberto Carlos, Ferrugem, Henrique & Juliano

A live de Roberto Carlos, com transmissão completa no Globoplay e trecho no “Domingão do Faustão” é o grande destaque deste domingo (19), às 19h45. Anitta tem programada uma apresentação de dez minutos no festival Music Lives.
O “pocket-show” em formato live será às 13h40. O domingo de lives tem também Henrique e Juliano, Ferrugem e Felipe Dylon.
Veja a lista completa com horários das lives abaixo.
Lives hoje e como assistir às lives:
Fióti – 13h – Link
Anitta – 13h40 a 13h50 (Festival Music Lives) – Link
Fado Bicha – 14h – Link
Felipe Dylon – 16h30 – Link
Ferrugem – 16h – Link
LollaBR em casa – 16h – Evokings, Ashibah, Fancy Ink, Victor Lou, Chemical Surf, Dubdogz, Vinne, Fractall X Rockstead – Link e horários
Henrique e Juliano – 18h – Link
Keila e La Dame Blanche (Festival Mucho) – 19h – Link
Diplo – 19h – Link
Roberto Carlos – 19h45 – Completo no Globoplay e duas primeiras músicas no Domingão do Faustão na TV Globo

Notícia boa: Mundo já tem mais de 600 mil recuperados do novo coronavírus


Fonte-Robson Pires
O mundo ultrapassou neste domingo (19) a marca de 600 mil recuperados da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, a Alemanha, a China, a Espanha, os EUA e o Irã são os países com mais pacientes que superaram o vírus.
Por outro lado, a marca de 150 mil óbitos também foi atingida. Ainda neste domingo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou ter havido 6.400 novos óbitos nas últimas 24 horas de vítimas do novo coronavírus em todo mundo.
A agência baseada em Genebra também registrou 80 mil novas infecções em todo o mundo, totalizando 2,24 milhões de casos do novo coronavírus. Os números representam um ligeiro decréscimo em novos casos e mortes por dia em relação ao relatório anterior, divulgado neste sábado (18).
Por região, a Europa ainda é a mais afetada, com 1,12 milhão de casos, seguida pelas Américas com 821 mil positivos. Segundo a OMS, o Velho Continente está perto de superar a marca de 100 mil mortes.
Os Estados Unidos, Espanha, Itália, Alemanha, Reino Unido e França, nessa ordem, se mantêm como os países mais afetados em termos de número de casos, mas nos últimos dias outros, como Brasil e Rússia, ganharam destaque na lista com maior número de infecções.
Joven Pan 

TSE avalia fazer eleição em dezembro, com espaço de 15 dias entre cada turno



Fonte-Robson Pires

Cresceu nos últimos dias entre ministros do Tribunal Superior Eleitoral a avaliação de que a eleição não poderá ser realizada em outubro.
A corte, entretanto, defende que seria inconstitucional prorrogar mandatos, o que colocaria como limite para a realização da eleição o mês de dezembro.
Um ministro sugere que, se for feita em dezembro, haja um espaço mínimo de 15 dias entre o primeiro e o segundo turno.
Época

Entre março e abril, pandemia reduziu consumo médio de energia em 10%

Nas três semanas após a implementação de medidas de contenção ao alastramento do novo coronavírus, a média do consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) caiu 10% em relação à primeira quinzena de março, de acordo com estudo realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
No Ambiente de Contratação Livre (ACL), a redução foi de 14% no período de isolamento, impulsionada pelo baixo consumo nos seis principais setores do mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), a demanda diminuiu 9%. A queda é menor no ambiente por causa da continuidade do consumo da classe residencial.
Os dados são preliminares e comparam o período entre 18 de março e 10 de abril com as semanas de 01º a 17 de março. O levantamento considera a demanda total do mercado cativo, em que o consumidor compra energia diretamente das distribuidoras, e do livre, que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Não considera apenas os dados de Roraima, não interligado ao sistema elétrico nacional.
Por ramo de atividade, a indústria automotiva e o segmento têxtil lideram as maiores quedas no mercado livre. O setor de veículos teve queda de 53% no período analisado. Já o têxtil apresentou redução de 40%. Em seguida, destaca-se o segmento de serviços, com redução de 34%. Manufaturados reduziram a demanda em 26%, enquanto o setor de minerais não-metálicos e o comércio tiveram queda de 19% e 13%, respectivamente.
Entre os Estados, o do Rio Grande do Sul foi o que apresentou a maior queda no consumo de energia desde que as medidas de combate à Covid-19 começaram a vigorar, com redução de 23%. Entre as maiores cinco variações percentuais, também aparece Santa Catarina, com 18%. Alagoas e Paraná empatam com 14% e o Sergipe registrou diminuição de 13%.
São Paulo, que é o estado com maior participação no consumo de energia no país (27%), reduziu sua demanda de 17.935 MW médios para 15.888 MW médios, uma queda de 11%. Entre os estados com as maiores médias de volume consumido de energia também se destacam Paraná (- 9%), Rio de Janeiro (- 7%) e Minas Gerais (- 5%). Maranhão e Tocantins foram os únicos que apresentaram aumento no consumo, de 2% e 1%. (Equipe AE).

Wesley Safadão bate próprio recorde ao cantar 10 horas seguidas em live show

Foto: reprodução/YouTube
Wesley Safadão bateu o próprio recorde ao cantar por 10 horas seguidas durante live show. No ano passado, o artista interpretou canções por 7 horas ininterruptas, em alta mar, no projeto “WS On Board”. Neste sábado, 18, o cearense deu início à transmissão pouco depois das 20 horas, e encerrou às 6 horas deste domingo, 19.
Primeiro exibiu um clipe em que mostrou ações sociais da plataforma “W Solidário”. Na sequência, com uma edição de imagens de shows, o cantor enviou uma mensagem de esperança aos fãs.
O cearense também aproveitou o momento para gravar o DVD “WS em Casa 2”. Com isso, Wesley lançou músicas novas. Foram elas: “Vai lá”, “Toque na tela” e “Hoje é dia”. O convidado para interagir com o público foi o humorista Tirulipa.
Na primeira hora, cerca de 2 milhões de usuários simultâneos acompanharam a live de Wesley Safadão. No Twitter, três dos dez assuntos mais comentados do Brasil tinham referência à transmissão: “Safadão”, “#LiveDoSafadão”, e “WSEmCasa2”.
Com direito a café da manhã, com cuscuz e pão, Safadão é Tirullipa viram o sol raiar e entregaram para quem ficou até o final uma espécie de “Garota Vip”, projeto do cantor que percorre várias cidades brasileiras.
Durante a transmissão, Safadão anunciou a próxima live, o WS Sunset, marcada para o dia 16 de maio. Neste live show, o cearense cantará ao lado da banda Raça Negra.
Jornal O POVO Fonte-https://www.blogdobg.com.br/

Após liberar gastos em razão do coronavírus, governo voltará a restringir despesas em 2021


O governo indicou que voltará a restringir despesas públicas a partir de 2021, após ter sido forçado a gastar mais neste ano para enfrentar os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia.
É o que mostram os números oficiais do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, encaminhados nesta semana pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional.
A restrição é prevista porque, embora a meta fiscal tenha sido flexibilizada – a queda de receita deve elevar o déficit nas contas do governo –, está mantido o chamado teto de gastos, pelo qual a maior parte das despesas não pode subir acima da inflação do ano anterior.
Por isso, a previsão do governo para as chamadas despesas discricionárias (aquelas não obrigatórias, que podem ser definidas livremente pelos ministérios) é decrescente a partir de 2021: R$ 122 bilhões (2021), R$ 105 bilhões (2022) e R$ 88,9 bilhões (2023)
Entre os gastos não obrigatórios, estão, por exemplo, investimentos públicos em infraestrutura; ações de defesa agropecuária; bolsas de estudo, de pesquisa e para atletas; emissão de passaportes; Farmácia Popular; fiscalização ambiental; aquisição e distribuição de alimentos para agricultura familiar; despesas administrativas do governo (água, energia elétrica, serviços terceirizados).
No gráfico, as cifras entre 2021 e 2023 estão acrescidas de R$ 20 bilhões, valor que, segundo o secretário de Orçamento Federal do Ministério da Economia, George Soares, é o esperado para as chamadas emendas impositivas de deputados e senadores. Até 2020, o valor real das emendas já está registrado. Mas, de 2021 em diante, não tinham sido inseridas no projeto de LDO enviado ao Congresso, explicou George Soares, porque as emendas são contabilizadas quando alocadas pelos parlamentares, o que ocorre somente durante a tramitação da lei orçamentária anual.
O projeto de orçamento de 2021, por exemplo, será enviado pela área econômica ao Congresso no fim de agosto e, só durante a discussão no Legislativo, as emendas impositivas serão incluídas nas previsões. Os orçamentos de 2022 e 2023, por sua vez, serão discutidos somente nesses anos – quando as emendas serão também alocadas.
2020
Para este ano, embora até o momento esteja previsto um limite baixo para os gastos não obrigatórios (R$ 125 bilhões), o governo aprovou um decreto de calamidade pública em razão do coronavírus – pelo qual a meta de déficit fiscal foi abandonada – e passou a efetuar gastos extraordinários em saúde e em medidas de preservação do emprego e da renda, como o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais. A previsão é gastar mais do que R$ 285 bilhões neste ano com ações contra o coronavírus.
Para fazer frente a esses gastos extraordinários, o governo está editando créditos extraordinários, que estão fora do teto de gastos.
“Quando suspende o resultado [meta de déficit, por conta do decreto de calamidade pública], suspende o contingenciamento [bloqueio de recursos] e pode aumentar as despesas discricionárias [não obrigatórias], que estão liberadas. O governo não tem instrumento para limitá-las”, explicou o diretor da Instituição Fiscal Independente, Daniel Couri.
Com o aumento de despesas, o déficit primário (despesas maiores que receitas, sem contar juros da dívida pública) deve ficar próximo dos R$ 500 bilhões neste ano e bater recorde histórico.
Nesta semana, o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, informou que todas as medidas anunciadas para combater a crise terão duração, no máximo, até o fim deste ano.
“Todas as medidas estão concentradas em 2020 porque é um choque transitório. Se o choque é transitório, as medidas devem ser transitórias para ter a retomada da economia. E depois voltar à nossa estratégia de ajuste fiscal e combate à má alocação de recursos, que estava dando certo”, disse Sachsida, durante videoconferência.
Limitações a partir de 2021
Ao divulgar o projeto da LDO de 2021 nesta semana, o governo informou que não editará mais despesas extraordinárias (que estão fora do teto de gastos) a partir do ano que vem. Somente serão autorizadas capitalizações de estatais – necessárias para a venda dessas empresas.
Com o teto de gastos mantido para os próximos anos, as despesas não obrigatórias estão autorizadas, até o momento, em R$ 122 bilhões (2021), R$ 105 bilhões (2022) e R$ 88,9 bilhões (2023), já considerando as emendas parlamentares, que ainda serão alocadas.
Em 2017, quando os gastos não obrigatórios somaram R$ 128 bilhões, houve impacto nos serviços públicos: a impressão de passaportes e as fiscalizações contra o trabalho escravo chegaram a ser suspensas ou reduzidas; houve redução nos recursos para as universidades federais (parte administrativa, sem contar salários de servidores ou aposentadorias); e queda nos investimentos públicos em infraestrutura.
Ao G1, o secretário de Orçamento Federal, George Soares, admitiu que o limite para despesas não obrigatórias dos ministérios “vai ficar a cada ano mais apertado” nos próximos anos.
E acrescentou: “Precisa de medidas de contenção de despesas obrigatórias [para abrir espaço para as não obrigatórias] – ficar sem reajuste para servidores, rever programas etc”.
Segundo Daniel Couri, da IFI, órgão ligado ao Senado Federal, o limite para gastos não obrigatórios em 2021 ainda é possível de ser cumprido, mas ele avalia que, de 2022 em diante, isso se tornará inviável sem a redução de gastos obrigatórios.
“O que está implícito nos números do governo é que o teto, a partir de 2022 e 2023, só se cumpre se fizer alguma reforma administrativa. Mas a pressão [depois da crise do coronavírus], vai ser contrária. Já falam em aumentar o BPC [Benefício de Prestação Continuada, pago a pessoas com deficiência ou idosos que comprovem não ter meios para sobreviver] e em tornar a renda básica permanente”, declarou.
Manoel Pires, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e ex-secretário de Política Econômica do antigo Ministério da Fazenda, afirma que, em 2021, certamente haverá um problema evitado neste ano. “Esse problema é o do teto [de gastos], que está baixo”, declarou.
Em rede social, o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa observou que o teto de gastos limita os investimentos públicos. Para ele, a próxima mudança necessária será justamente revisar essa regra para aumentar o investimento e favorecer a retomada da economia. “A medida é meio óbvia, mas, no Brasil das trevas do fiscalismo de planilha, a realidade demora para se impor”, avaliou.

Nível médio: Marinha lança edital de concurso público para mulheres e homens

A Marinha do Brasil abriu novo edital de concurso público. O objetivo é a contratação de profissionais para a Escola Naval em 2020 (CPAEN/2020). Estão sendo oferecidas 22 vagas, sendo 10 para o sexo masculino e 12 para o sexo feminino.
O curso é gratuito e tem duração de quatro anos, sob regime de internato, em Angra dos Reis/RJ. Durante o curso, o aspirante receberá remuneração de R$ 1.574,12, sendo R$ 1.334 relativos ao soldo militar, R$ 173,42 de adicional militar e R$ 66,70 de adicional de compensação por disponibilidade militar. Além disso, será proporcionado ao aluno alimentação, uniforme, vencimentos e assistência médico-odontológica, psicológica, social e religiosa.de
As inscrições podem ser feitas de 20 de abril a 10 de maio, pelo site da Marinha. A taxa de inscrição custa R$ 65.
Para concorrer é necessário ter 18 anos completos e menos de 23 anos de idade no primeiro dia do mês de janeiro de 2021; ter concluído, com aproveitamento ou estar em fase de conclusão, do 3º ano do ensino médio;  além de altura mínima de 1,54m e a máxima de 2,00m.
A seleção será composta, a partir da segunda quinzena de agosto de 2020, por prova escrita objetiva de matemática e inglês; prova escrita objetiva de física e português; redação; verificação de dados biográficos, inspeção de saúde, teste de aptidão física de ingresso; avaliação psicológica; verificação de documentos e procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração; e período de adaptação.
Os Cursos ministrados na Escola Naval (EN), denominados “Cursos de Graduação da Escola Naval”, são destinados à formação de Oficiais para o Corpo da Armada (CA), o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e o Corpo de Intendentes de Marinha (CIM).

Um terço dos adultos no RN acima de 18 anos está no grupo de risco do coronavírus

Responsável pela morte de mais de 2 mil pessoas desde março, o novo coronavírus representa uma ameaça de vida maior para mais de 50 milhões de brasileiros que fazem parte do grupo de risco da Covid-19.
O levantamento, feito a pedido do GLOBO por pesquisadores da Fiocruz que trabalham no projeto Monitora Covid-19, estima que um em cada três brasileiros (33,5%) acima de 18 anos tem ao menos um dos cinco principais fatores associados a complicações da doença: hipertensão, diabetes, doenças do coração ou do pulmão e ainda os que têm idade acima de 60 anos.
O dado foi calculado a partir das respostas do questionário da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS/IBGE), feita em 2013. O levantamento mostra como o chamado “grupo de risco da Covid-19” reúne pessoas em todas as faixas etárias.
— Essas doenças ocorrem em todos os grupos de idade. A faixa de idade de 18 a 29 anos realmente é menos afetada, mas após os 30 anos a gente já tem grandes proporções que estão em risco. É interessante chamar atenção sobre isso porque nesse isolamento vertical você está colocando pessoas que têm problemas de saúde sujeitas a ser infectadas e ter gravidade na doença — explica Celia Landmann Szwarcwald, coordenadora da PNS e do levantamento.
O principal fator identificado é a hipertensão, com um total de 22,1% dos adultos diagnosticados. Depois, a diabetes, com 7%; doenças do coração, 4,2%; e enfermidades no pulmão, 1,8%. Algumas pessoas sofrem de mais de uma doença. Além disso, há um grupo de 7,3% de idosos que não declararam doenças, mas que estão no grupo de risco por possuir mais de 60 anos. No recorte de gênero, entre as mulheres o grupo de risco atinge 36,2% acima de 18 anos, assim como 30,4% dos homens.
O Rio Grande do Norte segue os dados nacionais e 1/3 dos potiguares acima de 18 se encontram no grupo de risco, as mulheres com um percentual a frente dos homens, procovados principalmente por porblemas no coração.

Uso do plasma faz paciente sair do coma e do ventilador

Os estudos sobre uso do plasma “hiperimune” do sangue das pessoas que se curaram do coronavírus seguem de vento em popa em vários países do mundo como França, Reino Unido e EUA. A notícia mais animadora veio de um americano que estava na UTI há mais de uma semana, mas saiu do coma e passou a respirar sem aparelhos apenas três dias depois de começar a receber as infusões de plasma doado.
Michael Rathel estava em coma no domingo de Páscoa e surpreendeu a esposa e os filhos ao fazer uma chamada de vídeo na quarta-feira.
A França incluiu 60 pacientes severos no estudo e a China tem relatos de 25 pacientes com “melhoras significativas” três dias após a infusão.
O Hemorio também começou a realizar estudos sobre o uso do plasma contra a Covid19. A terapia segue o que foi feito contra Ebola e H1N1.
CLÁUDIO HUMBERTO Fonte-https://robsonpiresxerife.com/

Brasil tem 36.599 casos confirmados de Covid-19 e 2.347 mortes pela doença


Em um dia, país somou 206 óbitos em razão do novo coronavírus, um salto de 9,6%; em relação a casos confirmados, foram mais 2.917 diagnósticos de sexta (17) para sábado (18).
De acordo com o balanço de casos de coronavírus divulgado pelo Ministério da Saúde neste sábado (18), Brasil soma 2.347 mortes em razão da doença, um salto de 206 novos diagnósticos em relação aos números de sexta-feira (17), quando o montante no país era de 2.141 óbitos.
Em relação a casos confirmados, agora são 36.599, ante 33.682 na sexta. Isto é, são mais 2.917 diagnósticos positivos em um dia. Hoje, a taxa de mortalidade é de 6,4%.
Em Minas Gerais, de acordo com informe epidemiológico mais recente da Secretaria de Estado de Saúde (SES), são 1.077 testaram positivos para a Covid-19 e 72.991 ainda aguardam diagnóstico. Há, ainda, 83 óbitos em investigação e 39 já foram confirmados. 

No Estado, de 2019 para 2020, as internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) aumentaram 418% nas 15 primeiras semanas do ano.