“Várias mulheres já me cantaram. Elas são sutis e as abordagens foram simples. Eu não tenho preconceito. Amor é amor, independentemente do sexo. Mas elas compreenderam que a minha onda é outra”, revela a cantora.
Já em relação aos homens, ela diz que as abordagens têm sido bem bacanas: “ Sinto um respeito muito grande deles quando se aproximam de mim. Eles têm tido sensibilidade, falam: ‘Aquela sua música é tão bonita’. Eles entendem que têm muito de mim naquelas letras. Jamais chegariam no ‘E aí, gatinha?’”
Ela também recorda da época da infância pobre, na roça distante dos holofotes da fama e do dinheiro que ela tem hoje. Quando teve piolho aos seis anos, ela disse que deram um conselho absurdo: “Me disseram que era bom tratar com coca-cola, mas nunca fiz isso”.
Paula Fernandes