Ninho (Juliano Cazarré) vai deixar Paulinha (Klara Castanho) sem
comer em "Amor à vida". O hippie, que sequesta a filha e a enfermeira
Ciça (Neusa Maria Faro) e as leva para o Rio de Janeiro, fica bravo
porque não aceita que a menina o trate com grosseria.
Tudo começa quando Ciça reclama que Ninho e Alejandra (Maria
Maya) não compraram comida adequada para Paulinha, que tem que ter uma
dieta leve por causa do transplante de fígado. A colombiana a chama de
"velha chata" e a filha de Paloma (Paolla Oliveira) rebate: "A Ciça tá
cuidando de mim!". Ninho então, promete voltar ao supermercado e comprar
tudo que ela precisa comer.
Alejandra o repreende, diz que se ele começar a fazer tudo que a
dupla quer, eles vão ficar nas mãos delas. Ninho afirma que quer o bem
da filha, mas a menina diz que se ele quisesse seu bem, a levaria de
volta a Bruno (Malvino Salvador). "Gatinha, você pode não
acreditar...mas eu sou seu pai", garante o rastafari. "Você não é o meu
pai! Pode repetir isso até ficar sem voz que eu nunca vou acreditar!!",
brada Paulinha, que corre para o quarto.
Ninho vai atrás e afirma que só está querendo se aproximar dela. E
pede uma chance."Você me trouxe à força! Eu nunca vou gostar de você!",
grita a menina. O rastafari lembra que, quando foi visitá-la no
apartamento de Paloma, os dois brincaram de guerra de travesseiros. E dá
uma travesseirada nela. Paulinha pega o travesseiro e atira longe.
"Fica longe de mim!", ordena a garota.
O hippie explode: "Você tá sendo muito malcriada. Vai ficar aqui
trancada para pensar bem... que você não pode tratar um pai assim".
"Você nunca vai ser meu pai! Nunca!", afirma Paulinha, que chora.
Ninho sai do quarto e a tranca. Ciça aparece com um prato de
frutas e pede para entregar à menina. "Eu trouxe umas frutas, só tinha
isso que ela pode comer na casa...", diz a enfermeira. "Não tem frutinha
nenhuma, essa garota num tá merecendo, tá muito mal-educada", afirma o
hippie.
Ciça argumemta que a menina precisa se alimentar, afinal, passou
por uma cirurgia complicada e ainda está em recuperação. O rastafari
mantém a posição radical, dizendo que Paulinha tem que aprender a
respeitá-lo. Alejandra endossa a decisão do amigo: "Faz muito bem,
Ninho. Não pode deixar essa menina tomar as rédeas da situação". Ninho,
então, arranca o prato das mãos da enfermeira e decreta: "Esta noite ela
fica sem comer!".
Fonte:http://www.meionorte.com/novelas
Tony Salles traiu Scheila Carvalho
Foto: Divulgação
Tony Salles admitiu que teve um affair com a mineira Kamyla Simioni, que divulgou fotos
aos amassos com ele no Facebook, através do Instagram, nesta
quinta-feira, 25. O cantor, que é casado há 11 anos com Scheila Carvalho
- com quem tem uma filha de 3 anos, Giulia -, postou uma foto ao lado
da mulher para ilustrar seu desabafo e questionou: "Acharam que nós
vivíamos em um conto de fadas?".
Confira o desabafo do cantor:
"Boa tarde! Família
pra mim sempre foi um bem muito precioso. Luto pela minha há 11 anos e
não preciso nem falar muito sobre isso, pois quem me conhece como meus
familiares, amigos e fãs de verdade, sabem muito bem do que estou
falando. Gostaria de lhes fazer umas perguntas... Qual o casal que tem
mais de 10 anos juntos que nunca teve um momento de crise???? Qual foi o
último escândalo envolvendo eu e a minha esposa que eu não lembro????
Me ajudem. Qual família não já passou por um caso como esse ou
parecido??? Quantos artistas famosos já passaram por isso, vocês
lembram??? Tão assustados? Acharam que nós vivíamos em um conto de
fadas? (...)
"(...) Esqueceram que somos de carne e osso e que também
temos nossos problemas pessoais (altos e baixos)? Vão ficar julgando
por um ato isolado, pessoal e familiar,
que não sabem quando aconteceu e por que aconteceu. Mas que uma pessoa
oportunista está tentando destruir uma família ou se aproveitar do
momento. Se uma coisa passada poderia ser usada no momento que aconteceu
e não foi, porque está sendo usada agora???? Logo agora!!! rsrs... Será
que a minha mulher em 11 anos de união não me conhece até hoje????? E o
amor que demostramos um pelo outro é uma farsa que sobrevive todos
esses anos? Não acharam tudo isso um pouco estranho? Então será mesmo?
Enfim pessoal, apenas gostaria de deixar bem claro que o que eu vivo com
a minha esposa é uma realidade! Realidade essa que é vivida todos os
dias em milhares de famílias. "Altos e baixos", porém, na nossa existe
muito amor, respeito e compreensão. Assim nós vivemos e vamos
construindo cada vez mais nossa família. Obrigado a todos que torcem
pela nossa felicidade e acreditam no nosso amor. Deus nos abençoe. 'O
ladrão (o diabo) não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu
(Jesus) vim para que tenham vida, e a tenham com abundância'. João
10:10", escreveu Tony, citando um versículo da Bíblia.
Mineira se revolta e promete contar mais
Logo após a publicação do desabafo de Tony Salles pelo site,
Kamyla Simioni resolveu responder ao cantor por uma rede social e ainda
fez uma ameaça. "Oportunista? Caso isolado? Ah, para né, Tony Salles?
Será que eu conto o que você estava fazendo na semana em que a Scheila
perdeu o Bryan? Se prepara porque agora vai ficar feio...", devolveu.
Entenda o caso
Nesta quarta-feira, 24, a jovem Kamyla Simioni, de Belo
Horizonte, postou no Facebook uma imagem onde aparece aos "amassos" com o
cantor e provocou a ex-morena do Tchan: "Se eu fosse a Scheila Carvalho
daria um jeito de sair rápido da Fazenda (risos). #pegandoseumarido".
Em outra foto, os dois aparecem grudadinhos em uma balada, sob a
legenda: "Chupa essa manga". A morena ainda publicou um vídeo em que ela
está deitada em um sofá e grava imagens de Tony andando, de sunga, por
um cômodo, aparentemente sem ele perceber: "Scheila Carvalho não
gostaria do que vai encontrar".
Ao EGO, Kamyla contou que o affair com o cantor não é recente.
Procurada para falar sobre as imagens, a jovem de Belo Horizonte, que
diz ser empresária do ramo da saúde, revelou que elas foram feitas em
Porto Seguro há dois meses, antes mesmo do confinamento da ex-morena do
Tchan no reality show "A Fazenda", e que ela e o baiano se conhecem há
seis anos.
"Ele veio fazer um show em Belo Horizonte e acabamos nos
conhecendo. Esse encontro em Porto Seguro não foi o primeiro. Foram
tantas vezes que não tem nem como contar. Era frequente, mas agora acho
que não vai ser mais, né? Ele está no veneno comigo. Já fez até ameaça.
Ligou para um amigo que temos em comum e disse que estava em turnê nos
Estados Unidos, mas já tinha cancelado os shows que ia fazer para vir a
Belo Horizonte. Falou que estava até com medo do que podia fazer comigo.
Estarei aguardando", declarou, em tom.
FONTE:
EGO/http://www.meionorte.com/
Sheila Mello postou uma imagem da filha Brenda sorridente e deitadinha em uma balança. "Meu bebê completa hoje 4 meses, mas está com tamanho de 6... rs. Brenda, meu amor", escreveu a ex-dançarina. A balança mostra que a pequena está mesmo gorduchinha: 7,155 kg.
Fonte:http://www.meionorte.com/
Dominguinhos é velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco
Foto: Reprodução
Gibões, chapéus de couro, sanfonas e forró executado
como um lamento deram a tônica no velório do sanfoneiro, compositor e
cantor Dominguinhos, 72, que morreu em São Paulo na última terça-feira,
depois de uma dolorida guerra contra o câncer do pulmão. O corpo dele
chegou a Recife às 3h30m da quinta-feira e do Aeroporto dos Guararapes
seguiu para a Assembléia Legislativa, onde foi velado no plenário, sob
olhar atento de fãs, parceiros musicais e soldados em traje de gala da
Polícia Militar.
Uma hora foi consumida para transportar o corpo pelos 12
quilômetros que separam o Palácio Joaquim Nabuco do cemitério Morada da
Paz (localizado no município de Paulista, vizinha de Recife), desfilando
em carro aberto do Corpo de Bombeiros. No cemitério, o caixão foi
conduzido por populares, que entoavam seus principais sucessos. As
cantorias quebraram o clima de tristeza. Entre os amigos de Dominguinhos
que participaram da cerimônia fúnebre estavam os cantores Elba Ramalho e
Geraldo Azevedo. Na principal via de acesso ao cemitério, a PE-15,
centenas de pessoas passaram a tarde esperando o cortejo, que só passou
no anoitecer. O sepultamento teve início depois das 18h3Om.
Bolo no congelador
Às 8h, já era grande o número de pessoas em fila na calçada do
Palácio Joaquim Nabuco. Elas queriam dar o último adeus ao sanfoneiro,
que além de músico e instrumentista singular, apontado por Luiz Gonzaga
como seu herdeiro musical, era tido como uma pessoa extremamente
generosa, que democratizava sua sanfona até mesmo para aqueles que,
ainda desconhecidos, buscavam nele um apoio e caminho.
— Estamos órfãos. Primeiro foi Luiz Gonzaga, agora Dominguinhos. O
mais incrível é que todos o conhecem pela sua obra e pela genialidade.
Mas era um ser humano especial, maior do que o gênio e a sua arte. Ele
era muito generoso, uma pessoa completa não só como artista —, afirmou o
pesquisador Paulo Wanderley Tomás, uma das maiores autoridades na
música regional sertaneja, grande colecionador da obra de Gonzaga e
Dominguinhos, de quem se tornou amigo. Ele não conseguiu conter o choro
durante a cerimônia fúnebre. O colecionador é tão fanático pelo cantor
que conserva no freezer de casa até uma fatia do último bolo de
aniversário do artista.
Apesar do grande número de pessoas querendo se despedir do
artista, o velório ocorreu sem transtornos. As filas foram organizadas
do lado de fora da Assembléia, e ficaram sempre em movimento. Ele teve o
corpo encomendado pelo padre Josenildo Tavares, coordenador das
Pastorais da Arquidiocese de Olinda e Recife. Durante a cerimônia
litúrgica, parceiros do artista executaram várias de suas músicas, entre
elas "De volta para o aconchego", "Amizade Sincera" e "Só quero um
xodó".
Impasse na família
Até o fim da manhã, ainda não se sabia onde seria o sepultamento
do corpo de Dominguinhos. Houve dificuldade da família - ele casou três
vezes - em se entender quanto ao local do enterro. Há alguns anos, ele
confidenciara que queria ser enterrado na cidade de Garanhuns, a 230
quilômetros de Recife. Foi ali que ele nasceu e onde deu início à sua
carreira. Foi na cidade também, no agreste pernambucano, que teve início
a amizade dele com Gonzaga.
Prefeito de Garanhuns, Isaías Régis (PTB) chegou a preparar o
funeral na cidade, onde prometeu erguer um mausoléu para o artista. Mas
segundo a filha de Dominguinhos, Liv Morais, o desejo de quase 20 anos
não era mais o mesmo. Ela contou que ele pretendia morar em Pernambuco -
estava radicado em São Paulo - e que lhe dissera que pretendia ser
sepultado em Recife ou Fortaleza.
No início da tarde, o impasse acabou: a última mulher, Guadalupe
Mendonça, anunciou que o local escolhido fora o Cemitério Morada da Paz.
Eles viveram juntos por 38 anos, e nem a separação conseguiu acabar com
a amizade do cantor com a pernambucana, que esteve perto dele em seus
momentos finais.
Na quarta-feira, centenas de sanfoneiros se reuniram no bar
Arriégua, onde costumavam se encontrar com Dominguinhos. Ele dizia que o
encontro com seus amigos para tocar forró tinha efeito maior contra o
câncer do que as doloridas sessões de quimioterapia. Todos os artistas
relatavam histórias de solidariedade e grandeza humana do artista.
Na noite dessa quinta, outro tributo ao sanfoneiro ocupou o
Chevrolet Hall, com participação de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e
outros amigos do músico. O show estava programado para ajudar nas
despesas com o tratamento do câncer, mas agora a renda será revertida
para a família, e pagamento do hospital onde ele passou os últimos seis
meses da vida.
Amigos reverenciam o músico
— Me aproximei de Dominguinhos em 1968. Eu começando nessa
carreira e ele já era um grande sanfoneiro — disse Joaquinha Gonzaga,
sobrinho de Luiz. — Um homem de fala mansa, calmo, grande figura humana.
Para ele não importava se o artista era pobre ou rico, desconhecido ou
famoso, ele tratava todos da mesma forma. Ajudou muito meu tio Gonzagão
em muitas músicas, porque era um grande instrumentista.
Um dos fundadores do Quinteto Violado, conjunto dedicado a música
regional com 40 anos de estrada, Marcelo Melo também elogiou a
simplicidade do artista:
— Convivi muito com ele. No início do Quinteto, ele viajava
conosco e até chegou a dirigir o ônibus do conjunto para nós. Era o
máximo da genialidade musical e grande figura humana —, afirmou.
Outro artista, Ivan Ferraz - desconhecido no centro sul, mas com
muita atuação na música regional - afirmou que o artista tinha uma
característica muito especial:
— Ele sempre estendeu a mão para quem estava começando. Eu não
sou um cantor famoso, mas ele fez questão de participar do meu disco
"Vinte arrasta pés" —, disse Ferraz.
O governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) esteve no
velório, onde fez um discurso emocionado, lembrando que o artista
transportou a música regional do início do século passado para o século
XXI. Ele lembrou que, mesmo doente, Dominguinhos seguiu trabalhando, mas
que depois enfrentou um sofrimento insuportável, provocado pela doença.
— Felizmente os artistas têm esse poder divino de deixar a obra e
de estar sempre presentes através de sua música —, disse o governador.
FONTE:
OGlobo