sábado, 6 de outubro de 2018

Urna eletrônica chega à 12ª eleição no país sob ataque inédito


Nesta eleição, além de registrar os candidatos escolhidos pelos eleitores, a urna eletrônica encara uma outra luta: ganhar votos, de confiança, para si própria.
Em seu 12º pleito no Brasil, a máquina de votar se vê envolvida num duelo entre os que defendem a segurança do equipamento e os que acreditam em fraude. No meio disso, está a discussão de volta para o voto impresso.
Fonte-http://www.robsonpiresxerife.com/

Eleitor cego ou com baixa visão também pode votar

As pessoas que são cegas ou têm baixa visão não precisam deixar de participar do processo eleitoral por causa dessa deficiência. As teclas da urna eletrônica têm números gravados em Braille e são equipadas com fones de ouvido para viabilizar o voto do cego. Além disso, uma gravação indica para qual cargo ele está votando e quantos dígitos devem ser acionados.
O radialista e presidente SOCERN-Sociedade dos Cegos do Rio Grande do Norte, Ronaldo Tavares, explica que nestas condições, o voto da pessoa cega ou baixa visão é seguro e consciente. “Contamos com todas as urnas eletrônicas no sistema braille, leitura tátil através das pontas dos dedos, o que nos da certeza que o digitado está correto já que a urna tem acoplado um head fone para sonorizar o voto”, diz.
Segundo Tavares, o estado tem aproximadamente 27% de sua população com algum tipo de deficiência. Deste público, 10% são deficientes visuais. O Brasil, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, possui 940.630 eleitores com deficiência, sendo 120.195 cegos (incluindo o cidadão que vota no exterior). “Esperamos que o nosso Estado e o Brasil possam fazer uma escolha responsável, prudente e madura e que os menos favorecidos tenham os seus reitos assegurados onde haja igualdade e justiça social. Eleição é a oportunidade de se trilhar novos rumos”, declara Ronaldo Tavares.
Fonte-https://www.jairsampaio.com 

Não estranhe Robinson no segundo turno

O governador Robinson Faria, candidato à reeleição, pode ser mais uma vez a surpresa que muitos não esperam. Seu time tem engajamento, tem suado a camisa o dia inteiro, e há prefeitos mais comprometidos do que na primeira vez.
O vice, Tião Couto, mega empreendedor mossoroense, que sabe como ninguém criar empregos, é outro grande caçador de votos que tem impulsionado a campanha nessa reta final para levá-los ao segundo turno.
Robinson tem uma qualidade que está sendo levada em conta: não poderá reclamar do governo anterior, e isso é uma estratégia antiga que todos usam, quem conquista a vaga tende a esmagar o antecessor, e isto ele não fez.
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Grupo Reviver inicia mutirão de mamografias nesta segunda




O Grupo Reviver inicia, nesta segunda-feira (8), o mutirão de mamografias com a Unidade Móvel Savana Galvão. O público alvo são mulheres a partir dos 40 anos e que serão beneficiadas com a realização gratuita de um dos mais eficazes exames para a detecção do câncer de mama. Este ano, além de Natal, a ação ocorre também em Mossoró. E, nos sábados 13 e 20, acontece o mutirão de consultas com mastologista e realização de ultrassonografias, na capital potiguar.
Para participar do mutirão de mamografias, as mulheres a partir dos 50 anos devem apresentar os originais e cópia da identidade, cartão do SUS e comprovante de residência, para aquelas entre 40 e 50 anos, é necessário levar também a requisição médica do exame. As fichas serão distribuídas sempre a partir das 7h30, com atendimento das 8h às 18h.
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Mitos eleitorais: voto em branco não vai para quem está ganhando


Em todo ano de eleição, informações desencontradas e afirmações infundadas confundem o eleitor. São os chamados “mitos eleitorais”.
Antes de ir às urnas e escolher o presidente, os governadores e o senadores de cada estado, além dos deputados federais e estaduais, os eleitores podem contar com mais uma série de checagens da Lupa.
Desta vez, a agência publica textos e vídeos que combatem a desinformação que ronda o processo eleitoral. No primeiro capítulo, uma pergunta bem comum sobre o voto em branco: ele vai para quem está ganhando?
Desde as eleições de 2000, quando a urna eletrônica passou a ser utilizada em todos os municípios, os votos em branco equivalem, na prática, aos votos nulos. Isso significa que eles não são contabilizados nos votos válidos. Ou seja, não só não vão para quem está ganhando, como não vão para nenhum candidato.
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