segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Durante culto em igreja, Bolsonaro diz que governará para todo o Brasil

Foto: Igreja Batista Atitude/Facebook
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) participou neste domingo de um culto na Igreja Batista Atitude, na zona oeste do Rio, onde foi homenageado pelo pastor presidente Josué Valandro Jr.. Bolsonaro afirmou para os mais de 4 mil fiéis presentes que vai governar para todo o Brasil e não apenas para quem votou nele.
No palco, chamado pelo pastor um pouco depois da coleta de dinheiro, Bolsonaro agradeceu os votos recebidos e pediu sabedoria e coragem “para tomar as decisões acertadas e executar o firme propósito de mudar a política brasileira”.
Ele explicou que está montando sua equipe e lembrou que “ninguém faz nada sozinho”. O deputado voltou a atacar a mídia, ressaltando que foi eleito “apesar de parte da mídia contrária às nossas propostas”. Segundo Bolsonaro, sua eleição ocorreu “porque Deus quis”.
“Quem diria que alguém com apelido de palmito ia chegar à presidência”, brincou. Ele citou vários salmos e finalizou em coro com a plateia o conhecido “Conhecereis a verdade e a verdade o libertará”.
O político foi ao culto acompanhado da esposa e de forte esquema de segurança, o que não impediu alguns abraços de outros frequentadores da igreja. O pastor, no entanto, alertou os fiéis para o fato do presidente eleito estar se recuperando de uma facada e pediu para que não tentassem tirar fotos juntos ou que se aproximassem muito de Bolsonaro. A assessoria da igreja informou que ele dará entrevista coletiva no final do culto.
Estadão Conteúdo
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Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 22 milhões no próximo sorteio

Ninguém acertou as seis dezenas sorteadas no concurso 2094 da Mega-Sena, realizado na noite deste sábado, 3, em Arapiraca (AL).
As dezenas sorteadas foram: 04 -16 – 19- 31- 33 – 44.
Para o próximo sorteio, que será realizado na quarta-feira, 7, o prêmio pode chegar a R$ 22 milhões.
As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio em qualquer casa lotérica.
A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 3,50.
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Moro quer levar integrantes da operação Lava Jato para o Ministério da Justiça

O juiz Sérgio Moro vai levar para o Ministério da Justiça integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. O magistrado já avalia nomes ligados à Polícia Federal, que voltará a ficar sob o comando da pasta, e à Receita Federal.
Para colocar em prática a promessa de uma “agenda anticorrupção e anticrime”, Moro terá o maior orçamento da pasta nesta década. Serão R$ 4,798 bilhões em 2019, 47% a mais do que a dotação autorizada para este ano. Ao mesmo tempo, herdará um déficit de pessoal em órgãos como a Polícia Rodoviária Federal. (mais…)
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Partos de venezuelanas quase quadruplicam na rede pública de Roraima em 3 anos

Às 4h de 18 de outubro de 2018 mais uma venezuelana deu à luz em Boa Vista, a capital de 375 mil habitantes que já tem cerca de 10% da população vinda do país vizinho. Foi a segunda em 15 minutos.
O bebê, um menino de pele rosada chamado Samtyago Diaz, veio ao mundo de parto normal. Se juntou a uma nova (e crescente) geração, a dos “brasilanos”, os brasileiros filhos do êxodo venezuelano que nascem todos os dias em Roraima - estado que, na contramão do país, vê a taxa de natalidade aumentar.
De janeiro a setembro, dado mais recente disponível, foram 1.024 partos de venezuelanas na única maternidade pública do estado, 80% a mais que os 566 partos de venezuelanas em todo o ano de 2017 e 255% mais que os 288 de 2016. Os números estão ainda distantes dos 9.343 partos totais registrados na unidade em 2017, mas, relativamente, a estatística não para de crescer.
“Meu filho vai viver e estudar no Brasil. Eu espero que aqui ele seja um profissional, algo que não poderia ser na Venezuela”, diz a mãe de Samtyago, Dagly Monrroy, de 24 anos.
O Brasil adota um sistema misto de nacionalidade. São brasileiros todos aqueles que nascem no território do país, que é o caso dos filhos dos venezuelanos, bem como aqueles nascidos fora, mas que tenham um ou ambos os pais nativos. Na Venezuela a regra é similar.
Williany Fariña é mais uma brasileira que acaba de nascer. Veio ao mundo às 3h45 daquela mesma madrugada de 18 de outubro. Com malária, a mãe viajou por sete horas só para dar à luz a menina.
"Me senti mais segura para tê-la aqui no Brasil. Na Venezuela, não há condições. Não há médicos, não há remédios”, conta Elyanny Fariña, 26, afirmando que o pai, um brasileiro, também quis que a menina nascesse do outro lado da fronteira. "Para ser brasileira como ele".
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