quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Pediatras alertam para queda na vacinação infantil durante a pandemia

 


Foto: Tomaz Silva

Na avaliação de 73% dos pediatras, as crianças estão deixando de ser vacinadas durante a pandemia de coronavírus. O dado faz parte da pesquisa divulgada hoje (19) pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Foram ouvidos por formulário online 1.525 médicos de todos os estados brasileiros.

Segundo a presidente da SBP, Luciana Rodrigues Silva, muitas crianças não tem sido vacinadas por falta de informação das famílias e medo de contaminação pelo vírus da covid-19.

Ela alerta que a redução da imunização pode aumentar os riscos de doenças que foram eliminadas ou tem baixa prevalência atualmente. “Nós não queremos que doenças que já estão erradicadas ou diminuíram muito voltem a nos assustar”, enfatizou sobre a importância do cumprimento do calendário vacinal mesmo durante o período de quarentena.

De acordo com a pesquisa, 70% dos médicos dizem que as famílias têm medo de se contaminar ou infectar as crianças com o novo coronavírus em consultas presenciais. Nesse sentido, 82% dos médicos relataram um aumento dos atendimentos por telefone, aplicativos de mensagem e outras formas de comunicação à distância.

Alterações no comportamento

Perceberam alterações comportamentais nas crianças, 88% dos médicos. Em 75% das situações, os profissionais notaram alterações de humor. Para Luciana, o isolamento social traz prejuízos ao desenvolvimento das crianças. “Foi prejudicial não só para a maior irritabilidade, perda de atenção, como maior tempo de tela, em frente aos computadores, celulares, como maior número de obesidade das crianças”, explicou.

Como forma de minimizar esses problemas, a presidente da SBP diz que os pediatras devem orientar às famílias. “Como envolver as crianças nas atividades domésticas, como fazer atividade física, como fazer estímulos comportamentais para que o desenvolvimento das crianças não seja comprometido”.

A maior parte dos pediatras (63%) afirmaram que trabalham sem infraestrutura e equipamentos de segurança adequados. “Nós temos no serviço de saúde alguns lugares que tem todos os equipamentos, estrutura física para atender pacientes da covid-19, com profissionais de saúde adequadamente vestidos e protegidos. Mas isso não ocorre em todas as unidades, como deveria ocorrer, sobretudo nas instituições públicas”,destacou Luciana.

Exames no pré-natal

Em relação aos ginecologistas e obstetras, mais da metade (52%) perceberam um atraso das gestantes em fazer os exames no pré-natal e 46% disse que as mulheres tiveram dificuldade em fazer os exames, além de 8% que simplesmente deixou de fazer os procedimentos.

Para o presidente da Febrasgo, César Fernandes, isso é preocupante e pode atrapalhar tratamentos necessários aos bebês. “A sífilis congênita é um mal que nós praticamente não considerávamos há uma década. Aumentou o número de sífilis congênita no Brasil de forma vergonhosa, mais de 1.000% do início dos anos 2.000 para agora. E você tem que fazer o diagnóstico antes de 14 semanas de gestação para efetuar um tratamento apropriado”, exemplificou sobre a necessidade dos exames no período pré-natal.

AGÊNCIA BRASIL Fonte-https://www.jairsampaio.com/

AMAZAN SILVA DECLARA SUA PRÉ-CANDIDATURA Á REELEIÇÃO EM JARDIM DO SERIDÓ

 O atual prefeito de Jardim do Seridó, Amazan Silva, usou suas redes sociais para se declarar pré-candidato à prefeito de Jardim do Seridó. O prefeito deverá disputar contra duas chapas do sistema oposicionista.


Ao se declarar pré-candidato, o atual prefeito enalteceu sua honestidade, seriedade e responsabilidade administrativa, que restou comprovada pelas dezenas de denúncias feitas pelos seus adversários, mas que, por não procederem, foram arquivadas pela justiça.

FONTE-blog Paulinho Filho.

Padre militar é preso por desviar mais de R$ 1,3 milhão em doações de fiéis

 

Um padre militar da reserva, Osvaldo Palópito, de 66 anos, teve os bens bloqueados pela Justiça ao ser condenado por desviar R$1,3 milhões em doações de fiéis. O homem foi condenado a 26 anos e dois meses de prisão pela Justiça Militar.

O padre é ex-capelão da Polícia Militar (PM) de São Paulo. Além de ex-coronel, ele também chegou a gravar músicas religiosas aos militares.

Quando preso, Osvaldo estava como responsável da capela de Santo Expedito, no centro da capital paulista. O pedido de prisão foi ordenado pela Corregedoria da corporação.

O homem está no quadro de reserva da PM e recebe R$16.377,51 de aposentadoria por mês. Ele já estava sendo investigado por improbidade administrativa.

Por Metropole Fonte-https://www.jairsampaio.com/p

Locutor oficial da banda da PMRN, Sargento Victorino morre vítima da covid-19 em Natal

 


A Polícia Militar do Rio Grande do Norte, por meio da sua assessoria, confirmou a morte do Sargento Samuel Victorino nesta quarta feira, 19 de agosto, vítima da covid-19.

O militar era o locutor oficial de cerimônia banda da Polícia Militar. Em nota, a instituição lamentou profundamente a perda do PM, que estava há 16 anos na corporação.

Nota de pesar pelo falecimento do Aluno Sargento Victorino

É com grande pesar que a Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte comunica o falecimento do Aluno Sargento Samuel Victorino de Lima, por suspeita de Covid-19.

Samuel Victorino ingressou na Polícia Militar do Rio Grande do Norte no ano de 2004, tendo sido promovido à Cabo PM no ano de 2016 e atualmente, aos 45 anos de idade, cursava o Curso de Formação de Sargentos.

Victorino passou por diversas unidades, e atualmente estava lotado na 5ª Seção do Estado Maior, sendo o cerimonialista da Polícia Militar, destacando-se por sua voz marcante nas solenidades oficiais da corporação.

Esposo, pai, amigo, companheiro, locutor, cerimonialista, bacharel em direito, evangélico e policial militar, Samuel Victorino deixa dois filhos, Samara e Saulo, e toda uma corporação em profunda tristeza.

Nesta quarta – 19 de agosto de 2020 – a voz grave da Polícia Militar, que esteve presente em várias solenidades importantes, como o 7 de setembro, é consternadamente silenciada.

Fonte-https://www.jairsampaio.com/

Lei que flexibiliza ano letivo é publicada com vetos


educaçãoA Lei nº 14.040/2020 foi publicada hoje (19) no Diário Oficial da União (DOU) com seis vetos. A medida desobriga as escolas de educação básica e as universidades de cumprirem a quantidade mínima de dias letivos neste ano, em razão da pandemia da covid-19.

O texto, originado da Medida Provisória nº 934/2020, havia sido aprovado no Congresso no dia 23 de julho e foi sancionado na noite de ontem (18) pelo presidente Jair Bolsonaro. Os vetos serão analisados pelos parlamentares, que poderão mantê-los ou derrubá-los.

Quatro dos dispositivos vetados por Bolsonaro – parágrafos 7º e 8º do Artigo 2º e parágrafos 1º e 2º do Artigo 6º – dizem respeito à obrigatoriedade da União em prestar assistência técnica e financeira aos estados, municípios e Distrito Federal para a oferta aulas e atividades pedagógicas a distância e para implementar as medidas sanitárias necessárias ao retorno às atividades presenciais.

Fonte-http://blogdoserido.com.br/noticias/

TSE rejeita punição para abuso de poder religioso nas eleições


Fachada do TSE. Brasília-DF, 01/12/2015 Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSEO Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou hoje (13) a possibilidade da aplicação da conduta de abuso de poder religioso nas eleições municipais deste ano. A maioria dos ministros do tribunal divergiu do entendimento do relator, Edson Fachin, que defendeu a tese para punição. 

O tribunal julgou o caso em que o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação de uma vereadora do município de Luziânia (GO), eleita em 2016. De acordo com o processo, o pai da parlamentar é pastor da Assembleia de Deus e teria promovido uma reunião com membros da igreja para pedir votos. Pelo episódio, a vereadora foi condenada pela Justiça Eleitoral, mas recorreu ao TSE.

No caso da vereadora, por unanimidade, o tribunal aceitou o recurso e anulou a decisão da primeira instância da Justiça Eleitoral que a cassou. Todos os ministros entenderam que as provas anexadas ao processo não são suficientes para determinar a cassação, mas decidiram analisar a tese de abuso de poder religioso para aplicação em outros casos.

Fonte-http://blogdoserido.com.br/noticias/

Bolsonaro quer prorrogar auxílio com valor menor, mas diz que ‘R$ 200 é pouco’ e quer ‘meio termo’

 O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta-feira (19) que o governo cogita a prorrogação do auxílio emergencial até o final do ano, com um valor que fique “no meio termo” entre o patamar atual de R$ 600 e o valor cogitado pela equipe econômica, de R$ 200.

“Os R$ 600 é muito, o Paulo Guedes ou alguém da economia falou em R$ 200, eu acho que é pouco. Mas dá para chegar no meio termo, e nós buscarmos que ele seja prorrogado por mais alguns meses, talvez até o final do ano, de modo que nós consigamos sair dessa situação”, disse, durante discurso após sancionar MPs que tratam do crédito para pequenas e médias empresas.

A respeito da prorrogação na faixa dos R$ 600, o presidente reforçou o discurso feito pela equipe econômica, de que o valor tem um custo alto para os cofres públicos e que o Brasil precisa sinalizar que está sob controle do crescimento das suas dívidas.

“Os R$ 600 pesa muito para a União, porque não é dinheiro do povo que está guardado, é endividamento. E se o país se endivida demais, você acaba perdendo a sua credibilidade para o futuro”, argumentou.

A equipe econômica pretende pagar o valor de R$ 600 por um mês além do que já estava estabelecido. Depois, a prorrogação passaria para um valor entre R$ 200 e R$ 300.

A proposta original do governo, no início da pandemia, previa o pagamento de R$ 200. Após pressão do Congresso Nacional para que se aumentasse o valor, o presidente fechou o auxílio em R$ 600.

CNN Fonte- Robson Pires

Onze partidos já estão aptos a receber valores do fundo eleitoral neste ano

 O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou nesta 4ª feira (19.ago.2020) que 1/3 dos partidos políticos (11 siglas) já estão aptas a receber os repasse do Fundo Eleitoral referente às eleições municipais de novembro.

Contabilizando somente as 11 legendas já regularizadas, o montante separado a elas soma R$ 797,6 milhões. Esse valor equivale a 39,2% do cofre total do fundo, de R$ 2,03 bilhões.

Eis os partidos aptos e os valores que receberão cada:

PSL – R$ 199,4 milhões;
PSD – R$ 138,8 milhões;
PSDB – R$ 130,4 milhões;
PL – R$ 117,6 milhões;
PTB – R$ 46,6 milhões;
Solidariedade – R$ 46 milhões;
Patriota – R$ 35,1 milhões;
PSC – R$ 33,2 milhões;
Rede – R$ 28,4 milhões;
PV – R$ 20,4 milhões;
PMB – R$ 1,2 milhão.

Para confirmar o acesso ao fundo, os partidos devem definir os critérios para a sua distribuição. Eles devem ser aprovados pela maioria absoluta dos membros dos diretórios nacionais de cada agremiação e, posteriormente, informados e certificados pelo Tribunal.

Há outras 4 legendas que já enviaram suas petições ao TSE, mas elas estão em fase de diligências. São elas:

PP – R$ 140,6 milhões;
Republicanos – R$ 100,6 milhões;
DEM – R$ 120,8 milhões;
DC – R$ 4 milhões;
Por outro lado, duas siglas renunciaram ao recebimento dos repasses do fundo: o Novo, que teria direito a R$ 36,5 milhões; e o PRTB, com R$ 1,2 milhão. Esses valores são devolvidos ao Tesouro Nacional.

COMO É FEITA A DISTRIBUIÇÃO

O TSE explica os critérios para a divisão dos valores repassados a cada partido registrado na Corte:

A Lei das Eleições prevê que os recursos do FEFC devem ser distribuídos, em parcela única, aos diretórios nacionais dos partidos, observados os seguintes critérios: 2% divididos igualitariamente entre todas as agremiações com estatutos registrados no TSE; 35% divididos entre aquelas que tenham pelo menos um representante na Câmara dos Deputados, na proporção do percentual de votos por elas obtidos na última eleição geral para a Câmara; 48% divididos entre as siglas, na proporção do número de representantes na Câmara, consideradas as legendas dos titulares; e 15% divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado Federal, consideradas as legendas dos titulares.

PODER 360 Fonte-Por Robson Pires,