A Polícia Civil do Rio investiga a terceira morte supostamente
causada por erros médicos durante procedimentos estéticos no Estado no
intervalo de oito dias. O primeiro caso foi o da bancária Lilian Calixto, de 46 anos, que morreu no dia 15, após procedimento realizado pelo médico Denis Furtado, conhecido como doutor Bumbum.
Cinco dias depois a vítima foi a modelo Mayara Silva dos Santos, de 24 anos. A polícia ainda não identificou a pessoa responsável por esse procedimento. A terceira vítima foi a professora Adriana Ferreira Capitão Pinto, de 41 anos, que morreu na última segunda-feira, 23, exatamente uma semana após fazer um procedimento com a médica Geysa Leal Corrêa em uma clínica de Icaraí, bairro de Niterói (região metropolitana do Rio).
Familiares contaram à polícia que a professora fez uma lipoaspiração no abdome e implantou gordura nos glúteos. Ela se recuperava bem do procedimento até a madrugada da última segunda-feira, quando passou mal na casa onde estava passando férias, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). A professora é de Paracambi, na Baixada Fluminense, mas estava na Barra da Tijuca durante este mês de julho. Ela chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, também na Barra, onde já chegou morta. Ela era casada e tinha dois filhos.
O caso é investigado pela 77ª DP (Icaraí), responsável pela área onde fica a clínica onde foi realizado o procedimento estético.
Segundo o advogado Lymark Kamaroff, que representa a médica Geysa, a morte da paciente não tem ligação com o procedimento estético. “Ela sofreu uma tromboembolia, reação que é prevista na literatura médica, pode acometer qualquer paciente e não decorre de erro médico. Foi uma fatalidade”, afirmou.
Modelo. A investigação sobre o caso da modelo Mayara Silva dos Santos foi transferido da 16ª DP (Barra da Tijuca) para a 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), onde ela teria sido submetida ao procedimento estético que pode ter provocado sua morte. A polícia ainda não sabe quem realizou a intervenção. Uma suspeita é a aposentada Tânia Cristina de Lima, que admitiu à polícia ter encontrado Mayara no dia em que ela morreu. Segundo Tânia, no entanto, a modelo apenas comprou produtos de beleza oferecidos pela aposentada.
O preenchimento do bumbum, técnica aplicada por Furtado em Lílian, é o carro-chefe de quem faz a bioplastia. E o polimetilmetacrilato (PMMA) é a substância mais anunciada nas redes sociais, embora não seja recomendada por entidades médicas.
Cinco dias depois a vítima foi a modelo Mayara Silva dos Santos, de 24 anos. A polícia ainda não identificou a pessoa responsável por esse procedimento. A terceira vítima foi a professora Adriana Ferreira Capitão Pinto, de 41 anos, que morreu na última segunda-feira, 23, exatamente uma semana após fazer um procedimento com a médica Geysa Leal Corrêa em uma clínica de Icaraí, bairro de Niterói (região metropolitana do Rio).
Familiares contaram à polícia que a professora fez uma lipoaspiração no abdome e implantou gordura nos glúteos. Ela se recuperava bem do procedimento até a madrugada da última segunda-feira, quando passou mal na casa onde estava passando férias, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). A professora é de Paracambi, na Baixada Fluminense, mas estava na Barra da Tijuca durante este mês de julho. Ela chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, também na Barra, onde já chegou morta. Ela era casada e tinha dois filhos.
O caso é investigado pela 77ª DP (Icaraí), responsável pela área onde fica a clínica onde foi realizado o procedimento estético.
Segundo o advogado Lymark Kamaroff, que representa a médica Geysa, a morte da paciente não tem ligação com o procedimento estético. “Ela sofreu uma tromboembolia, reação que é prevista na literatura médica, pode acometer qualquer paciente e não decorre de erro médico. Foi uma fatalidade”, afirmou.
Modelo. A investigação sobre o caso da modelo Mayara Silva dos Santos foi transferido da 16ª DP (Barra da Tijuca) para a 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), onde ela teria sido submetida ao procedimento estético que pode ter provocado sua morte. A polícia ainda não sabe quem realizou a intervenção. Uma suspeita é a aposentada Tânia Cristina de Lima, que admitiu à polícia ter encontrado Mayara no dia em que ela morreu. Segundo Tânia, no entanto, a modelo apenas comprou produtos de beleza oferecidos pela aposentada.
Mercado virtual da beleza tem anúncios e sorteios
Como o Estado mostrou no último domingo, no mercado virtual da beleza, anúncios de perfis com milhares de seguidores prometem bumbum, rostos e seios perfeitos.
As estratégias vão de promoções a sorteios e há até “mutirões” para
fazer os procedimentos estéticos. Os grupos também servem de arenas de
batalha: de um lado, médicos, a maioria não especialistas, e de outro as
chamadas “bombadeiras”, sem diploma na área.O preenchimento do bumbum, técnica aplicada por Furtado em Lílian, é o carro-chefe de quem faz a bioplastia. E o polimetilmetacrilato (PMMA) é a substância mais anunciada nas redes sociais, embora não seja recomendada por entidades médicas.
Justo o que eu procurava sobre procedimentos estéticos. Obrigada!
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