Hoje
completa 25 anos da morte de um dos cantores potiguares que mais
brilhou no cenário nacional, o Novacruzense Carlos Alexandre. O cantor
morreu em 30 de janeiro de 1989 em um acidente de carro na RN 093 entre
as cidades de São José de Campestre e Tangará, Carlos Alexandre e mais
três músicos voltava de um show em Pesqueira, em Pernambuco. Na época o
cantor havia lançado naquela época o disco Sei, Sei. No seu repertório
de sucessos, várias canções como "Cartão Postal", "Feiticeira", "A
Ciganinha", "Sertaneja" entre tantas outras.
Nascido em Nova Cruz, ele alcançou o sucesso aos 21 anos, talvez tenha
sido um dos norte-rio-grandenses que mais brilhou na música nacional.
Deixou 200 composições gravadas em três compactos e 14 LPs (sendo dois
LPs e quatro CDs uma homenagem póstuma feita pela gravadora RGE). Com
esses trabalhos ganhou 15 discos de ouro e um de platina.
Para se ter uma ideia da dimensão de seu sucesso, a viúva do cantor,
Maria Solange de Melo Bezerra, 55 anos, até hoje, 25 anos depois de sua
morte, sobrevive com os recursos provenientes dos direitos autorais que
ainda recebe. 'A música dele ainda é tocada e regravada. Em todo o
Brasil se escuta Carlos Alexandre. "Recebo direitos autorais até de rádios de Portugal".Disse.
Fonte«Blog Nelder Medeiros
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