
O
repórter fotográfico Walgney Assis Carvalho, 43 anos, foi morto no
domingo, 14, à noite com três tiros em Coronel Fabriciano, perto de
Ipatinga, cidade do interior mineiro. Ele trabalhava em dupla com o
jornalista Rodrigo Neto – assassinado na mesma região há 37 dias – para o
Jornal Vale do Aço. A suspeita é que Walgney, que também trabalhava
para a polícia, tenha sido eliminado por conhecer os autores do crime
anterior.
Foi o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia,
deputado Durval Ângelo (PT-MG), quem levantou a hipótese de a morte de
Walgney ser “queima de arquivo”. “A CDHumanos, logo após a morte de R
Neto, recebeu denúncias de que ele sabia autoria”, escreveu ele no
Twitter em mensagem encaminhada à ministra dos Direitos Humanos, Maria
do Rosário.
Fonte:blog Robson Pires.
Nenhum comentário:
Postar um comentário