O ex-seminarista Gil Rugai foi condenado
a 33 anos e 9 meses de prisão pelas mortes do pai, Luiz Carlos Rugai, e
da madrasta, Alessandra de Fátima Triotino, em 2004. O corpo de jurados
respondeu a oito perguntas que deram base a condenação do réu. A
decisão saiu nove anos depois do crime e após cinco dias de júri
popular.
Segundo o promotor Rogério Zagallo, dos
sete jurados que votariam, quatro decidiram pela culpa do réu e um pela
absolvição. Os votos dos outros dois jurados não precisaram ser abertos,
já que a maioria havia decidido pela culpa.
Além de considerar Gil Rugai culpado, a
maioria dos jurados (4 votos a 3), concordou que o duplo homicídio foi
cometido por motivo torpe, em razão de o réu ter sido afastado da
participação dos negócios da vítima, não se conformando com tal
situação. Com essa qualificadora, os juiz prescreveu uma pena mais longa
para o condenado.
Logo após a decisão dos jurados, o
promotor Zagallo voltou ao plenário e, chorando, comemorou o resultado
com a antiga promotora do caso, Mildred de Assis Gonzales, e com o
assistente de acusação.
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