O ator paulistano, Luciano Szafir, de 43 anos, está no ar como o
bem-sucedido Franco em Rebelde, na Record, resistiu bastante em iniciar a
carreira de ator. Aos 13 anos, quando ainda morava nos Estados Unidos,
começou a se envolver no mundo dos negócios ao trabalhar nas empresas
do pai, no ramo de comércio de tecido, construção civil e presentes para
a casa. Pouco depois, Luciano Szafir, chegou a ser assediado para
atuar na série Barrados no Baile, ainda nos Estados Unidos, mas não
aceitou. Tempos depois, topou um convite para passar um ano como modelo
em Nova Iorque. Já de volta ao Brasil, a Rede Globo, o chamou para
atuar em Top Model, mas Luciano Szafir, que não queria ser ator, disse
não novamente. Até lançar uma marca de relógios, e resolver atuar para
ficar conhecido, e começar a vender franquias pelo país a fora. Luciano
Szafir tem essência judaica e mantém uma série de negócios paralelos,
como uma produtora, uma boate, entre outros."Sou um cara muito
preocupado com a segurança financeira....Mas o que realmente me dá tesão
na vida é atuar", garante o ator, que diz que se apaixonou pela
carreira logo nos primeiros capítulos de Anjo Mau. Mesmo cada vez mais
absorvido pela carreira de ator, Luciano Szafir, que é formado em
administração de empresa, não desvia o foco de seus negócios como
empresário. Sócio da Dummy Produtora, em São Paulo, da boate Miroir, na
Lagoa, na Zona Sul do Rio de Janeiro-RJ, e envolvido com diversos
projetos e parcerias. O ator é um workaholic assumido. Seu primeiro
grande negócio de destaque, foi a marca de relógios Fossil, que trouxe
de Londres com um grupo de amigos no final da década de 1990. Depois,
chegou a ter quatro casas noturnas, bares e uma infinidade de parcerias
comerciais. Atualmente, Luciano Szafir começou a produzir musicais.
Comprou os direitos de A Cor Púrpura, da Broadway, e pretende ainda
investir em dois infantis este ano. Durante o ano em que apostou na
carreira de modelo em Nova Iorque, Luciano Szafir trabalhou em campanhas
para marcas como Calvin Klein e Giogio Armani. Luciano Szafir, que é
judeu, e de família conservadora, já encenou a peça A Paixão de
Cristo, nove vezes. Viveu Pilatos em duas delas e interpretou Jesus por
sete vezes. "Frequento a sinagoga, mas não sou tão religioso. A maior
emoção que tive como ator foi interpretar Jesus para 100 mil pessoas no
Amapá", salienta.
Foto: CartaZNoticias/http://gentequefazeacontece.blogspot.com.br/
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