Ele argumenta que tendo sido vereador por dois mandatos (1996-2000/2000-2002) e eleito deputado estadual em 2002 e em 2006, além de trabalhar diariamente em TV e rádio com programas populares onde prega a dignidade, jamais permitiria que atos ilícitos como os que condenaram sua esposa e seu sucessor na Serig ocorressem, principalmente para beneficiá-lo. Também relata que o convênio em questão foi o único firmado entre a Fundação, criada por ele, e o Estado. “Foi o único convênio e foi utilizado no serviço da ambulância, nos cursos, no atendimento médico e em tudo o que a gente oferecia na fundação, mas ainda não foi suficiente porque era o equivalente a apenas 10% de tudo o que a gente gastava com a entidade”, explicou.
O advogado Erick Pereira já está tratando o caso e entrará com recurso contra a decisão. “Sendo ou não candidato, é preciso agir com dignidade e é o que faço. Estamos a inteira disposição para esclarecer todos os fatos e o dr. Erick Pereira já está tomando as providências”, finalizou.
Os condenados poderão recorrer da decisão em liberdade, mas se a sentença for mantida eles deverão ficar presos durante a noite e sair pela manhã para trabalho e atividades externas, retornando no final da tarde.
Deu no Novo Jornal
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