Sem acordo com as secretarias municipal e estadual, os professores decidiram em assembléia realizada nesta terça pela manhã no colégio estadual Winston Churchill, manter a greve e realizar uma série de mobilizações com a finalidade de fortalecer ainda mais o movimento.
De acordo com coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do estado, Fátima Cardoso, a opção por manter a greve foi tomada uma vez que as propostas apresentadas pela Secretaria de Educação, Cultura e do Desporto (SEEC) e secretaria municipal de educação não atendem aos interesses da categoria. Fátima relatou que o secretário municipal de educação, Elias Nunes, acenou com a proposta de aumento de 5% agora para abril e os 29% restante ser discutido em uma nova negociação no segundo semestre, pois a prefeitura não tem orçamento no momento para fazer o reajuste dos 34%. Cardoso explicou que a categoria recusou a proposta pois não acredita mais nesses acordos. ``Colocar para frente as negociações para o restante das perdas salariais não vale a pena. Já fizemos isso outras vezes e não obtivemos sucesso. Não acatamos mais políticas de promessas que não viabilizam as nossas necessidades'', relatou.
Em resposta, o Secretário Municipal de Educação, Elias Nunes, reconheceu a luta dos educadores e garantiu que a intenção da prefeita Micarla de Souza é de repor os 34% de direito da categoria, mas que no momento a Prefeitura enfrenta dificuldades orçamentárias. ``Não queremos jogar uma promessa no ar. Faremos a reposição salarial a partir do segundo semestre. Sabemos que as lutas são reconhecidamente justas, mas não vamos assumir um compromisso que não podemos cumprir'', destacou. O mesmo argumento de não ter condições de atender na integra todas as reivindicações dos professores foi o argumento do secretário Estadual de educação Rui Pereira, que apresentou como proposta a implantação do piso nacional, o adiantamento de uma letra de 5%. De acordo com Fátima Cardoso a proposta não contempla toda categoria e por isso foi rejeitada. ``Estamos lutando pela melhoria da classe e não de determinados grupos. As negociações precisam atender aos interesses de todos'', afirmou. Desde o dia dois deste mês os professores paralisaram suas atividades afim de obter melhorias salariais. Dentre as reivindicações da categoria estão a equiparação ao piso nacional, a reposição de 34% referente às perdas salariais dos últimos 13 anos; inclusão dos educadores infantis no plano de cargos, carreiras e salários dos profissionais da educação, inserindo-os em uma categoria única da classe dos educadores; fim da avaliação de desempenho apenas do professor, para que seja avaliado todo o sistema de educação.Fonte:DNonline.
De acordo com coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do estado, Fátima Cardoso, a opção por manter a greve foi tomada uma vez que as propostas apresentadas pela Secretaria de Educação, Cultura e do Desporto (SEEC) e secretaria municipal de educação não atendem aos interesses da categoria. Fátima relatou que o secretário municipal de educação, Elias Nunes, acenou com a proposta de aumento de 5% agora para abril e os 29% restante ser discutido em uma nova negociação no segundo semestre, pois a prefeitura não tem orçamento no momento para fazer o reajuste dos 34%. Cardoso explicou que a categoria recusou a proposta pois não acredita mais nesses acordos. ``Colocar para frente as negociações para o restante das perdas salariais não vale a pena. Já fizemos isso outras vezes e não obtivemos sucesso. Não acatamos mais políticas de promessas que não viabilizam as nossas necessidades'', relatou.
Em resposta, o Secretário Municipal de Educação, Elias Nunes, reconheceu a luta dos educadores e garantiu que a intenção da prefeita Micarla de Souza é de repor os 34% de direito da categoria, mas que no momento a Prefeitura enfrenta dificuldades orçamentárias. ``Não queremos jogar uma promessa no ar. Faremos a reposição salarial a partir do segundo semestre. Sabemos que as lutas são reconhecidamente justas, mas não vamos assumir um compromisso que não podemos cumprir'', destacou. O mesmo argumento de não ter condições de atender na integra todas as reivindicações dos professores foi o argumento do secretário Estadual de educação Rui Pereira, que apresentou como proposta a implantação do piso nacional, o adiantamento de uma letra de 5%. De acordo com Fátima Cardoso a proposta não contempla toda categoria e por isso foi rejeitada. ``Estamos lutando pela melhoria da classe e não de determinados grupos. As negociações precisam atender aos interesses de todos'', afirmou. Desde o dia dois deste mês os professores paralisaram suas atividades afim de obter melhorias salariais. Dentre as reivindicações da categoria estão a equiparação ao piso nacional, a reposição de 34% referente às perdas salariais dos últimos 13 anos; inclusão dos educadores infantis no plano de cargos, carreiras e salários dos profissionais da educação, inserindo-os em uma categoria única da classe dos educadores; fim da avaliação de desempenho apenas do professor, para que seja avaliado todo o sistema de educação.Fonte:DNonline.
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