No Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra
Jornalistas, lembrado nesta sexta-feira (2), a Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) promove uma
campanha mundial de conscientização sobre a violência praticada contra
profissionais de mídia.
Segundo a Unesco, um jornalista é assassinado a cada quatro dias no mundo, com 1.010 mortes de profissionais de mídia contabilizadas nos últimos 12 anos devido a sua atividade de querer levar informações ao público. Ainda de acordo com a ONU, em nove de cada dez casos os assassinos ficam impunes.
Em mensagem para a campanha deste ano, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, destacou o aumento dos casos de ataques e assédio contra jornalistas mulheres. “É nossa responsabilidade garantir que os crimes contra jornalistas sejam punidos”, disse. Este é o quinto ano em que a Unesco promove a iniciativa.
Onu, jornalistas,violência
“Devemos cuidar para que os jornalistas possam trabalhar em condições de segurança, as quais permitam o florescimento de uma imprensa livre e plural. Somente em um ambiente desses nós seremos capazes de criar sociedades justas, pacíficas, e verdadeiramente progressistas”, diz a mensagem.
Em comunicado divulgado ontem (1), um grupo de especialistas independentes de direitos humanos da ONU pediu aos líderes mundiais que parem de incitar ódio e violência contra a mídia e garantam a punição dos responsáveis por ataques.
O comunicado afirma que “estas últimas semanas demonstraram mais uma vez a natureza tóxica e o alcance exagerado do incentivo político contra jornalistas, e exigimos que isso pare”. No documento cita diretamente o caso do jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado no início deste mês.
Agência Brasil
Segundo a Unesco, um jornalista é assassinado a cada quatro dias no mundo, com 1.010 mortes de profissionais de mídia contabilizadas nos últimos 12 anos devido a sua atividade de querer levar informações ao público. Ainda de acordo com a ONU, em nove de cada dez casos os assassinos ficam impunes.
Em mensagem para a campanha deste ano, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, destacou o aumento dos casos de ataques e assédio contra jornalistas mulheres. “É nossa responsabilidade garantir que os crimes contra jornalistas sejam punidos”, disse. Este é o quinto ano em que a Unesco promove a iniciativa.
Onu, jornalistas,violência
“Devemos cuidar para que os jornalistas possam trabalhar em condições de segurança, as quais permitam o florescimento de uma imprensa livre e plural. Somente em um ambiente desses nós seremos capazes de criar sociedades justas, pacíficas, e verdadeiramente progressistas”, diz a mensagem.
Em comunicado divulgado ontem (1), um grupo de especialistas independentes de direitos humanos da ONU pediu aos líderes mundiais que parem de incitar ódio e violência contra a mídia e garantam a punição dos responsáveis por ataques.
O comunicado afirma que “estas últimas semanas demonstraram mais uma vez a natureza tóxica e o alcance exagerado do incentivo político contra jornalistas, e exigimos que isso pare”. No documento cita diretamente o caso do jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado no início deste mês.
Agência Brasil
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