A mulher
dos bastidores. A frase resume Michelle Bolsonaro em diferentes
situações da vida, como eventos familiares, sua função na igreja
evangélica que frequenta e seu papel em toda a campanha política do
marido, Jair Bolsonaro. Com poucas aparições públicas, Michelle prefere
adotar a discrição, não trabalha na linha de frente, mas é sempre
atuante quando o assunto é solidariedade, segundo amigos do casal
contaram ao G1.
Vinte
e sete anos mais nova que Jair – ele tem 63 anos e ela, 36 –, Michelle,
que é natural de Brasília, chama a atenção por seu jeito simples. Não
gosta de roupas chamativas, não frequenta baladas, é muito religiosa e
“linha dura” com as duas filhas: Letícia Aguiar, de 16 anos, fruto de um
relacionamento anterior, e Laura, de 8 anos, do casamento com
Bolsonaro.
Envolvida
nas causas de pessoas com deficiência, Michelle faz parte do Ministério
de Surdos e Mudos da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, na
Zona Oeste do Rio. Lá, ela atua como intérprete de libras nos cultos que
acontecem aos domingos.
Na
Atitude, ordens extremas proíbem que funcionários falem sobre o perfil
da mulher do presidenciável. Qualquer informação, de acordo com uma
atendente, só pode ser dada por meio da assessoria de comunicação da
instituição.
Antes de
mudar para a Igreja Atitude, Michelle frequentou por muitos anos a
Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também na Barra, que tem como
pastor Silas Malafaia. Foi ele quem celebrou a união religiosa de Jair e
Michelle, em 2013.
Silas
define a primeira-dama como “simples, recatada e que não gosta de
aparecer”. Conta que ela é prendada ao montar mesas para recepcionar
convidados e que não dá moleza para as filhas.
“Tem
mulher que é perua, desculpe a expressão, mas ela não é assim. Tem uma
beleza com simplicidade, não é espalhafatosa, nunca gostou de aparecer
ou colocar a cara para fora. Nem de se exibir. Ela gosta de trabalhar
nos bastidores”, conta Malafaia, que a conheceu 2008, quando Michelle
começou a frequentar sua igreja.
Na igreja
do pastor, ela já costumava trabalhar nos bastidores, em setor
intitulado como “Mulheres Vitoriosas”, em que a prioridade era ajudar em
obras sociais e na integração de mulheres com problemas e necessidades.
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Fonte-blog do jair sampaio
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