No auge da sua vida, aos 24 anos, a
Barragem Passagem das Traíras, não teve atenção merecida dos
governantes. A conclusão é do engenheiro agrônomo, articulador do Seapac
e 2º Secretário do CBH-PPA, Procópio de Lucena.
Procópio reconheceu que existem muitas
anomalias, decomposição do concreto, rachaduras e fissuras do lado da
água e que isso é facilmente identificado por análise visual. A Agência
Nacional das Aguas (ANA), fez um estudo do problema e apresentou ao
governo do RN e tudo esbarrou aí, porque a única coisa que o governo fez
foi um termo de referência para a contratação de uma empresa de
consultoria e não contratou. Alegação? Falta de orçamento. É que o custo
desse estudo é de 800 mil reais.
Ou seja, sem estudo, não há projeto de
recuperação da parede. E só lembrando: ela saiu de normal, veio pro
estado de atenção e está em estado de alerta. Se o governo não agir, a
jovem barragem migrará para o estado de emergência que é quando se
identifica o risco de ruptura.
Fonte-http://magnocesar.com/
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