
De
acordo com a edição deste domingo do jornal O Estado de São Paulo, o
fundo eleitoral de R$ 1,75 bilhão para custear campanhas com dinheiro
público vai reduzir aplicação de verbas na saúde, ao contrário do que os
parlamentares prometeram quando propuseram o novo gasto político como
forma de financiar as campanhas eleitorais, como alternativa à proibição
das doações eleitorais por empresas.
A destinação de parte das emendas parlamentares ao Fundo Especial de
Financiamento de Campanha (FEFC) pode retirar, em cálculos
conservadores, R$ 70,3 milhões originalmente destinados a despesas com
saúde.
Fonte-http://www.robsonpiresxerife.com/
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