Enquanto no resto do mundo o investimento estrangeiro chinês sofreu um tombo este ano, da ordem de 40%, como reflexo dos controles de capital e da política de restrição adotada por Pequim, no Brasil, esse fluxo de investimento segue firme. Até agora, este ano, segundo o “Financial Times”, o país atraiu US$ 10,8 bilhões em capital chinês, por meio de fusão e aquisição de empresas brasileiras, comparado com o total de US$ 11,9 bilhões registrados em 2016, segundo dados da Dealogic. O dinheiro chinês, diz o “FT”, é atraído pelos recursos naturais e localização estratégica – próximo aos EUA – da maior economia da América Latina.
Fonte-http://magnocesar.com.br/
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