Para a entidade, pesa para as projeções o desequilíbrio das contas públicas e a fraca demanda na economia. No caso das indústrias, a alta ociosidade nos parques fabris impede que a produção retome um ritmo desejável. E não é para menos, uma vez que, no ambiente doméstico, o setor depende da recuperação dos gastos das famílias.
Fonte-http://www.robsonpiresxerife.com/
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