“Já temos mais de cinco substâncias que se mostraram extremamente eficientes na atividade larvicida e que são oriundas de plantas testadas”, disse o professor do Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Raimundo Nonato Nonato. “A prioridade foi dada por causa da necessidade iminente de desenvolver substâncias que possam colaborar para o controle das larvas de forma ecologicamente mais correta, causando danos menores ao meio ambiente”, completou. Em entrevista à Agência Brasil, Nonato informou que a equipe é composta por aproximadamente dez pessoas – três profissionais da biologia e sete da área de ciências farmacêuticas. A pesquisa, segundo ele, está em andamento há pelo menos 12 meses. Recentemente, um artigo sobre os avanços alcançados pelo grupo foi publicado na revista norte-americana Plus One.
Fonte-http://www.robsonpiresxerife.com/
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