
Foi
publicada Portaria 11/2015 que redefine as diretrizes de implantação do
Centro de Parto Normal (CPN) no Sistema Único de Saúde (SUS). O
objetivo é valorizar o procedimento tanto na rede pública quanto privada
para que, assim, haja redução no número de cesáreas no Brasil. Os
Municípios devem ficar atentos para os requisitos de pactuação. Segundo
dados publicados pelo Ministério da Saúde, a saúde suplementar – que
abriga os hospitais particulares – é responsável por 84% dos partos
cesáreos. Já na rede pública, esse percentual cai para 40% dos casos.
Os especialistas alertam que a cesariana, quando não indicada pelo
médico, pode causar riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê.
Além de aumentar em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios
para o recém-nascido, o procedimento triplica o risco de morte da mãe.
Ainda de acordo com informações do Ministério, aproximadamente 25% dos
óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados à
prematuridade.
fonte-blog robson pires
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