Conforme foi noticiado aqui, Thayra , noiva de Hudson, afirmou que está sendo impedido de ver o sertanejo. A moça, que gravou um vídeo contando tudo, disse que Edson, irmão dele, está dificultando sua entrada na clínica para dependentes químicos na qual Hudson foi internado.
Leia abaixo (na íntegra) as respostas da assessoria da dupla e do psiquiatra que está cuidando do cantor:
"A acusação sobre o Edson é totalmente infundada. Já sobre a Thayra, ela tentou visitá-lo fora dos horários estabelecidos pela clínica, além de tentar retirar o Hudson à força, sem alta médica, levando em conta que a internação dele é uma internação compulsória, movida pelo pai, Jerônimo Silva, e determinada pelo juíz.
Além disso, vale ressaltar que a noiva mantinha visitas regulares, dentro das normas estabelecidas pela clínica. Em sua última visita, Thayra manteve um comportamento totalmente inadequado, causando transtornos emocionais ao paciente e aos demais atendidos pela clínica. Foi comprovado pelos responsáveis que aquele tipo de atitude prejudica o resultado do processo terapêutico.
O Edson está bem triste com tudo que tem sido noticiado e a vontade dele é que o irmão definitivamente se recupere. Abaixo segue um boletim feito pelo Dr. Fábio Roberto de Oliveira Pinheiro, responsável pelo tratamento do Hudson", disse a assessora Bianca Ceará.
"A Clínica de Reabilitação em dependência química informa que o paciente Hudson Cadorini Silva encontra-se internado nesta instituição sob os meus cuidados médicos, após ação de internação compulsória, movida pelo pai, Jerônimo Silva. O paciente segue quadro estável de saúde, ainda em processo de investigação diagnóstica e sem condições de alta.
O tratamento médico oferecido está dentro dos padrões internacionais. O paciente em tela e seu representante legal, Jerônimo Silva, são informados periodicamente sobre a importância de todos os processos terapêuticos oferecidos e significados dos resultados dos exames estabelecidos.
Devido a natureza e gravidade do seu quadro, as visitas seguem padrão igual ao qualquer estabelecimento de saúde que preste assistência a pacientes internados, havendo a necessidade de algumas restrições por provocarem transtornos emocionais, o que acarretaria malefícios significativos ao tratamento e à recuperação.
Acusações de abusos e má conduta são infundadas. Farta documentação médica está à disposição da família e do paciente a qualquer momento", afirmou o psiquiatra Fábio Roberto de Oliveira Pinheiro.
Fonte«http://entretenimento.r7.com/blogs/fabiola-reipert/
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