O casal Haroldo e Mariselma Lucena ficaram conhecidos, nacionalmente, depois que foram recebidos, três vezes, pelo Papa Francisco por ocasião de sua passagem no Rio de Janeiro, no fim de julho, durante a Jornada Mundial da Juventude. Haroldo disse que o primeiro encontro foi na Catedral do Rio, onde teria pedido ao papa que intercedesse junto à presidência da República para que não sancionasse a lei, votada e aprovada no Congresso Nacional, “que abria uma brecha” para legalização do aborto para mulheres grávidas de fetos com má formação ou sem cérebro, os anencéfalos.
Depois da bênção, o papa Francisco deu quatro terços ao casal: “Pela intersecção do papa do beato João Paulo II é que essa criança está aqui. Nossa finalidade de ter saído do Rio Grande do Norte até aqui, é só para pedir à presidenta que não assine o projeto de lei, mas nada nos interessa”, dizia ele à época. O projeto acabou sendo assinado no começo de agosto. Haroldo Lucena Júnior e a esposa participam do projeto Provida, uma instituição mundial, segundo ele, “que cuida da observância do aborto, mas que agora essa lei acha uma brecha muito grande” para a sua prática.
Segundo ele, uma das lutas do Provida é reerguer uma capela do movimento Provida de Luziânia (GO), onde é responsável o padre Pedro Stepien, que o tem ajudado muito na luta por Ruhama. O Provida aceita doações financeiras através da conta poupança 1449-3, agência 3189, da Caixa Econômica Federal.
Fonte:blog Robson Pires.
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