Por trás do gostinho amargo dessa verdura estão substâncias capazes
de prevenir inflamações no intestino, como a colite, e facilitar o
trabalho digestivo. Fora isso, a rúcula é rica em ômega -3, ácido graxo
responsável por manter os vasos sanguíneos saudáveis. Diante dessa
molécula, os perigosos triglicérides, que tendem a se acumular nas
artérias, não têm vez. A rúcula contém ainda ferro, que afasta a anemia,
e potássio, que participa das contrações musculares. Também contém
vitamina A, boa para os olhos cansados, para a pele, para as unhas e o
cabelo. Além da vitamina C, cada vez mais queridinha dos médicos por ser
boa de briga contra o câncer.
Dica de consumo:
Uma boa forma de aproveitar suas qualidade é consumi-la crua, em
saladas, já que parte das substâncias benéficas vai embora com o
aquecimento. Você pode cozinhá-la por, no máximo, cinco minutos se não
quiser perder os nutrientes.
Fonte: Guia completo de nutrição – Saúde! é vital – Editora Abril
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