A Sociedade Dinamarquesa de Câncer acompanhou por mais de dez anos 50 mil homens e mulheres entre 50 e 64 anos. A conclusão foi: quem vive perto de avenidas movimentadas corre um risco maior de sofrer um ataque cardíaco. A partir do limite de 40 decibéis, cada aumento de 10 já é suficiente para elevar o risco do problema em 12%. “A exposição permanente ao barulho gera um estresse crônico”, explica o neurologista Charles André, da Academia Brasileira de Neurologia. “Mesmo quando se está dormindo, o som desencadeia o aumento da pressão arterial e dos níveis de hormônios como a adrenalina”, comenta.
fonte: Revista Saúde
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