Consultores
sanitários dos Estados Unidos recomendaram nesta quinta-feira a adoção
da droga Truvada como a primeira pílula preventiva contra a Aids.
O Comitê de Aconselhamento de Drogas Antirretrovirais, que assessora a Food and Drug Administration (FDA), agência que regula os alimentos e os medicamentos nos Estados Unidos, aprovou por 19 votos contra 3 a prescrição do Truvada para homens homossexuais HIV-negativos, e por 19 votos a 2 (uma abstenção) receitar a droga para cônjuges não infectados cujos parceiros têm Aids.
O Truvada atualmente está disponível como tratamento para soropositivos em combinação com outras drogas antirretrovirais e a FDA o aprovou em 2004. A fabricante de medicamentos Gilead Sciences Inc., da Califórnia, apresentou uma solicitação para poder comercializá-lo com objetivos de prevenção.
Resultados de estudos de referência publicados em 2010 demonstraram que a droga, fabricada pela Gilead Sciences, ajudou a repelir o HIV em homens homossexuais que adotam comportamentos de risco de 44% para quase 73%.
Mas críticos observam que a pílula é cara - custa até US$ 14 mil ao ano - e outros alertam que o teste clínico não representa as circunstâncias do mundo real e poderia provocar um aumento na prática de sexo sem proteção e em uma retomada nos casos de Aids.
O Comitê de Aconselhamento de Drogas Antirretrovirais, que assessora a Food and Drug Administration (FDA), agência que regula os alimentos e os medicamentos nos Estados Unidos, aprovou por 19 votos contra 3 a prescrição do Truvada para homens homossexuais HIV-negativos, e por 19 votos a 2 (uma abstenção) receitar a droga para cônjuges não infectados cujos parceiros têm Aids.
O Truvada atualmente está disponível como tratamento para soropositivos em combinação com outras drogas antirretrovirais e a FDA o aprovou em 2004. A fabricante de medicamentos Gilead Sciences Inc., da Califórnia, apresentou uma solicitação para poder comercializá-lo com objetivos de prevenção.
Resultados de estudos de referência publicados em 2010 demonstraram que a droga, fabricada pela Gilead Sciences, ajudou a repelir o HIV em homens homossexuais que adotam comportamentos de risco de 44% para quase 73%.
Mas críticos observam que a pílula é cara - custa até US$ 14 mil ao ano - e outros alertam que o teste clínico não representa as circunstâncias do mundo real e poderia provocar um aumento na prática de sexo sem proteção e em uma retomada nos casos de Aids.
Fonte:Glaucia Lima.
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