Em
seu programa de rádio, o deputado estadual Vivaldo Costa disse que vai
deixar o Partido da República. Não estipulou data, já que vem
consultando seus assessores jurídicos, sobre possíveis complicações com a
lei de fidelidade partidária. O deputado também informou conteúdos de
seu depoimento à Justiça, na condição de testemunha de defesa do
vereador Nildson Dantas, no processo que responde por infidelidade
partidária, ao ter deixado o PR e se filiado ao DEM.
Ao juiz, Vivaldo sustentou que tanto ele como Nildson Dantas foram convidados pelo presidente do PR estadual, deputado federal João Maia a deixarem o PR. “Como houve divergência comigo e João Maia, ele atraiu pessoas que nunca tiveram convivência política comigo, e vieram para o partido, porque eu estava saindo, como Chico torres, Almir Filho, Oriel Segundo. João Maia pediu para que eu me afastasse do PR e também pediu a Nildson”, disse.
Para alguns analistas políticos, a estratégia tem Vivaldo tem dois objetivos: salvar o mandato de Nildson, ao alegar que ele não deixou o partido, e sim foi convidado a sair; e ficar a vontade na sucessão política de Caicó, já que o PR estando no palanque do PMDB, o deputado Vivaldo ficava numa situação desconfortável, de por exemplo, não poder subir em outro palanque, que não fosse o escolhido pelo PR.
Fonte:Blog Marcos Dantas.
Ao juiz, Vivaldo sustentou que tanto ele como Nildson Dantas foram convidados pelo presidente do PR estadual, deputado federal João Maia a deixarem o PR. “Como houve divergência comigo e João Maia, ele atraiu pessoas que nunca tiveram convivência política comigo, e vieram para o partido, porque eu estava saindo, como Chico torres, Almir Filho, Oriel Segundo. João Maia pediu para que eu me afastasse do PR e também pediu a Nildson”, disse.
Para alguns analistas políticos, a estratégia tem Vivaldo tem dois objetivos: salvar o mandato de Nildson, ao alegar que ele não deixou o partido, e sim foi convidado a sair; e ficar a vontade na sucessão política de Caicó, já que o PR estando no palanque do PMDB, o deputado Vivaldo ficava numa situação desconfortável, de por exemplo, não poder subir em outro palanque, que não fosse o escolhido pelo PR.
Fonte:Blog Marcos Dantas.
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