As funções de Lúcio como capitão da Seleção Brasileira vão muito além de tirar o cara ou coroa antes das partidas. O zagueiro brasiliense é um dos responsáveis por negociar a premiação em caso de conquista do hexacampeonato. Nos bastidores, cogita-se que o bicho pode chegar a R$ 1 milhão para cada jogador, mas o camisa 3 driblou quando questionado sobre o assunto na entrevista coletiva concedida esta manhã, no hotel The Fairway. "Não tem dinheiro no mundo que pague a satisfação de ser campeão do mundo. É uma satisfação na carreira que você vai levar para o resto da vida", driblou o jogador.
Criticado por ser afoito em alguns momentos durante os jogos, Lúcio cometeu apenas duas faltas até agora na Copa do Mundo. Questionado sobre o nervosismo da Seleção durante as partidas, inclusive com a expulsão de Kaká diante da Costa do Marfim, o zagueiro aconselhou. "Não temos que ser violentos, mas sim buscar o equilíbrio e defender o país com lealdade. Jogar firme em busca de seu sonho. Mas também não podemos ser mole contra os adversários".
Lúcio revelou que a quantidade de jogadores em atividade no futebol europeu tem sido uma vantagem nas partidas da Copa. A variedade de línguas faladas pelos jogadores é uma arma contra a arbitragem. "Algumas palavras a gente consegue falar em inglês, francês, espanhol. A gente sabe que os juizes estão sendo bem rigorosos. Tentamos sempre falar com eles para que sejam leais. Infelizmente, naquele momento do jogo contra a Costa do Marfim o árbitro (francês Stephanne Lennoy) estava mal posicionado. Kaká não vai ser vítima sempre. É um grande jogador, joga sempre com lealdade e não vai ser atrapalhar mais", garantiu.
Acostumado a chutar polêmicas para escanteio, Lúcio driblou com um bico a última delas. Por ordem da Fifa, Brasil e Portugal não poderão treinar no gramado do Estádio Moses Mabhida, em Durban, palco do jogo desta sexta-feira, às 11h30 (horário de Brasília).
"Seria bom que pudéssemos treinar um dia antes lá, mas é uma decisão deles e não vai tirar a nossa motivação". A CBF já conseguiu um plano B. O último ensaio antes do clássico será no acanhado Princess Magogo Stadium, no subúrbio da cidade. É a segunda vez que o time de Dunga é prejudicado. Diante da Costa do Marfim, a entidade máxima do futebol também vetou treinos no local do jogo. A explicação é para preservar os gramados das arenas.
Homem de confiança de Dunga, Lúcio também minimizou as recentes intrigas do comandante com a imprensa. "Isso não afeta a gente de forma alguma. Nosso foco é a Copa do Mundo, dar um ambiente alegre e confortável para o elenco. Vai ter sempre alguma coisa tentando tirar o foco. Estamos aprendendo a conviver com isso para não perder o foco", garantiu.
Magoado com seu ex-clube, o Bayern de Munique, a quem derrotou com a camisa da Internazionale na final da Liga dos Campeões da Europa, Lúcio desabafou. "A forma como foi conduzida a minha saída não foi boa. Confesso que não fiquei muito feliz, mas futebol é muito engraçado. Em uma competição com um nível tão forte como a Champions League, chegaram justamente Inter x Bayern na final, mas foi legal jogar contra uma equipe que não confiou muito no meu trabalho e dar uma resposta naquele momento", comemorou.
Do Correio Braziliense
Criticado por ser afoito em alguns momentos durante os jogos, Lúcio cometeu apenas duas faltas até agora na Copa do Mundo. Questionado sobre o nervosismo da Seleção durante as partidas, inclusive com a expulsão de Kaká diante da Costa do Marfim, o zagueiro aconselhou. "Não temos que ser violentos, mas sim buscar o equilíbrio e defender o país com lealdade. Jogar firme em busca de seu sonho. Mas também não podemos ser mole contra os adversários".
Lúcio revelou que a quantidade de jogadores em atividade no futebol europeu tem sido uma vantagem nas partidas da Copa. A variedade de línguas faladas pelos jogadores é uma arma contra a arbitragem. "Algumas palavras a gente consegue falar em inglês, francês, espanhol. A gente sabe que os juizes estão sendo bem rigorosos. Tentamos sempre falar com eles para que sejam leais. Infelizmente, naquele momento do jogo contra a Costa do Marfim o árbitro (francês Stephanne Lennoy) estava mal posicionado. Kaká não vai ser vítima sempre. É um grande jogador, joga sempre com lealdade e não vai ser atrapalhar mais", garantiu.
Acostumado a chutar polêmicas para escanteio, Lúcio driblou com um bico a última delas. Por ordem da Fifa, Brasil e Portugal não poderão treinar no gramado do Estádio Moses Mabhida, em Durban, palco do jogo desta sexta-feira, às 11h30 (horário de Brasília).
"Seria bom que pudéssemos treinar um dia antes lá, mas é uma decisão deles e não vai tirar a nossa motivação". A CBF já conseguiu um plano B. O último ensaio antes do clássico será no acanhado Princess Magogo Stadium, no subúrbio da cidade. É a segunda vez que o time de Dunga é prejudicado. Diante da Costa do Marfim, a entidade máxima do futebol também vetou treinos no local do jogo. A explicação é para preservar os gramados das arenas.
Homem de confiança de Dunga, Lúcio também minimizou as recentes intrigas do comandante com a imprensa. "Isso não afeta a gente de forma alguma. Nosso foco é a Copa do Mundo, dar um ambiente alegre e confortável para o elenco. Vai ter sempre alguma coisa tentando tirar o foco. Estamos aprendendo a conviver com isso para não perder o foco", garantiu.
Magoado com seu ex-clube, o Bayern de Munique, a quem derrotou com a camisa da Internazionale na final da Liga dos Campeões da Europa, Lúcio desabafou. "A forma como foi conduzida a minha saída não foi boa. Confesso que não fiquei muito feliz, mas futebol é muito engraçado. Em uma competição com um nível tão forte como a Champions League, chegaram justamente Inter x Bayern na final, mas foi legal jogar contra uma equipe que não confiou muito no meu trabalho e dar uma resposta naquele momento", comemorou.
Do Correio Braziliense
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