Depois de experiências controversas, como sua rápida passagem pelos Mutantes e o disco em parceria com Simone, Zélia Duncan volta a provar, talvez sem querer, que se sai bem mesmo em seus discos solo.
O álbum "Pelo Sabor do Gesto", que a fluminense leva ao Citibank Hall neste sábado (1º/8), é um sucessor digno dos CDs "Eu Me Transformo em Outras" (2004) e "Pré-Pós-Tudo-Bossa-Band" (2005). A produção de Beto Villares e John Ulhoa (Pato Fu) prima por arranjos esmerados, com violões e teclados pop e criativos.
Da simpática trilha do filme "Canções de Amor" (2007), criada pelo francês Alex Beaupain, Zélia pinçou duas canções, vertidas para o português por ela mesma: a faixa-título e "Boas Razões".
Parcerias com Marcelo Jeneci, Chico César, Edu Tedeschi e Moska também se destacam.
Mais delicada e atenta a pequenas sutilezas, Zélia sobe ao palco acompanhada por quatro músicos, em um show dirigido pela atriz Ana Beatriz Nogueira. Fonte:Uol.
O álbum "Pelo Sabor do Gesto", que a fluminense leva ao Citibank Hall neste sábado (1º/8), é um sucessor digno dos CDs "Eu Me Transformo em Outras" (2004) e "Pré-Pós-Tudo-Bossa-Band" (2005). A produção de Beto Villares e John Ulhoa (Pato Fu) prima por arranjos esmerados, com violões e teclados pop e criativos.
Da simpática trilha do filme "Canções de Amor" (2007), criada pelo francês Alex Beaupain, Zélia pinçou duas canções, vertidas para o português por ela mesma: a faixa-título e "Boas Razões".
Parcerias com Marcelo Jeneci, Chico César, Edu Tedeschi e Moska também se destacam.
Mais delicada e atenta a pequenas sutilezas, Zélia sobe ao palco acompanhada por quatro músicos, em um show dirigido pela atriz Ana Beatriz Nogueira. Fonte:Uol.
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