“Serra de Samanaú, os andes da minha infância, me encanta seus segredos, sonho feliz de criança, seus mistérios tem traços, das pegadas de meus passos, marcas da minha andança”. O poema está impresso nos rótulos da cachaça Samanaú, considerada a mais vendida em todo o Rio Grande do Norte. Ao todo, o estado possui 12 alambiques e produz 1 milhão de litros de cachaça artesanal por ano. A lista de cachaças artesanais produzidas no estado inclui as marcas Maria Boa, Mucambo e Jardim - todas em Goianhinha (a 54 km de Natal) .
Além delas, Berckmans, Extrema, Gota Serena/Gabi Crav&Canela, Serra Pelada, Papary, Absoluta e Beira Rio integram o grupo de cachaças potiguares produzidas de forma artesanal e vendidas em todo o país. A gestora do Programa de Cachaça do Sebrae/RN, Honorina Eugenia Medeiros, assegura que a qualidade da cachaça de alambique potiguar supera até a das aguardentes mineiras, famosas em todo o Brasil. “As cachaças potiguares tem boa aceitação em todo o país”, confirma Honorina.
Este é o caso da Samanaú, apontada como a terceira melhor cachaça brasileira. A Samanaú começou a ser produzida em Caicó em 2004. O dono do alambique e autor do poema do rótulo, Vivaldo Dadá Costa, atribui a aceitação de sua cachaça à qualidade e origem seridoense da aguardente. Depois de pesquisas no mercado nacional e de sessões de degustação, a Samanaú lançou a cachaça artesanal envelhecida durante três anos em barris de carvalho. “Nosso grande sonho é exportar nossa cachaça para os quatro cantos do mundo”, revela. Dadá abriu mão de uma carreira de 26 anos como político no Seridó para se dedicar à produção de cachaça de alambique. Hoje, a Samanaú tem potencial para produzir até 300 mil litros por ano.
Fonte: DNonline
Além delas, Berckmans, Extrema, Gota Serena/Gabi Crav&Canela, Serra Pelada, Papary, Absoluta e Beira Rio integram o grupo de cachaças potiguares produzidas de forma artesanal e vendidas em todo o país. A gestora do Programa de Cachaça do Sebrae/RN, Honorina Eugenia Medeiros, assegura que a qualidade da cachaça de alambique potiguar supera até a das aguardentes mineiras, famosas em todo o Brasil. “As cachaças potiguares tem boa aceitação em todo o país”, confirma Honorina.
Este é o caso da Samanaú, apontada como a terceira melhor cachaça brasileira. A Samanaú começou a ser produzida em Caicó em 2004. O dono do alambique e autor do poema do rótulo, Vivaldo Dadá Costa, atribui a aceitação de sua cachaça à qualidade e origem seridoense da aguardente. Depois de pesquisas no mercado nacional e de sessões de degustação, a Samanaú lançou a cachaça artesanal envelhecida durante três anos em barris de carvalho. “Nosso grande sonho é exportar nossa cachaça para os quatro cantos do mundo”, revela. Dadá abriu mão de uma carreira de 26 anos como político no Seridó para se dedicar à produção de cachaça de alambique. Hoje, a Samanaú tem potencial para produzir até 300 mil litros por ano.
Fonte: DNonline
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