Depois de quatro anos de tentativas frustradas, a cardiologista Alcineide Vieira recorreu ao que, para ela, seria o último recurso na realização do sonho de ser mãe: a adoção. "Me arrependo de ter investido tanto no desejo de uma barriga", confessa. Ela destaca que, quando fala em investimento, não se refere a dinheiro, mas sim ao desgaste emocional que sofreu. Hoje, ao lado do marido, Sérgio Ferreira, e do filho Abílio Gabriel, de um ano e dois meses, comemora, mais feliz do que nunca, o Dia Nacional da Adoção. "Percebi que o desejo de engravidar era um egoísmo diante de tantas crianças necessitadas de um lar", avalia.
Press Na manhã de ontem, dezenas de crianças e adolescentes, além de pais, coordenadores de casas de passagem e voluntários se reuniram para uma caminhada e café da manhã comemorativos à data. Voluntário da causa há 13 anos, o coordenador da Ong Acalanto Natal, Cláudio Medeiros, revela que os processos de adoção estão cada vez mais ágeis -demoram uma média de dois meses e meio - e em número maior. "Antes, em uma data como essa, o máximo que a gente fazia era distribuir panfletos. Agora conseguimos chamar atenção da mídia e reunir pessoas que simpatizam e trabalham com a causa", comemora. "Não está perfeito, mas temos o que comemorar", avalia Cláudio. Assim como Alcineide, mais e mais pessoas estão se desprendendo de preconceitos e exergando a adoção como um ato de amor. A funcionária pública Gracia Vasconcelos carrega nos braços o fruto de uma "gestação de cinco anos". A pequena Rafaeli, de apenas quatro meses, é a caçula da família, que já contava com mais dois filhos. "Levei um tempo (cinco anos) para convencer meu marido a aceitar a idéia. E agora ele me pergunta como demorou tanto tempo para concordar", ri.Cláudio Medeiros encara a adoção como filosofia de vida. "É uma maneira de tirar crianças da rua e dar amor para elas", afirma. Mesmo assim, revela a dificuldade que existe nos processos de adoção de crianças com mais de dois anos de idade, a chamada adoção tardia. "Mas já melhorou bastante", avalia. Para quem tem vontade de ajudar, mas não tem intenção de adotar uma criança ou adolescente, a Acalanto criou o Programa de Apadrinhamento. Ele trabalha com crianças que estão em abrigos e o adulto ajuda provendo colégio, fardamento, material escolar, aulas de inglês, informática e na criação de um laço afetivo. "Algumas pessoas acabam repensando e decidem adotar", diz Cláudio
Press Na manhã de ontem, dezenas de crianças e adolescentes, além de pais, coordenadores de casas de passagem e voluntários se reuniram para uma caminhada e café da manhã comemorativos à data. Voluntário da causa há 13 anos, o coordenador da Ong Acalanto Natal, Cláudio Medeiros, revela que os processos de adoção estão cada vez mais ágeis -demoram uma média de dois meses e meio - e em número maior. "Antes, em uma data como essa, o máximo que a gente fazia era distribuir panfletos. Agora conseguimos chamar atenção da mídia e reunir pessoas que simpatizam e trabalham com a causa", comemora. "Não está perfeito, mas temos o que comemorar", avalia Cláudio. Assim como Alcineide, mais e mais pessoas estão se desprendendo de preconceitos e exergando a adoção como um ato de amor. A funcionária pública Gracia Vasconcelos carrega nos braços o fruto de uma "gestação de cinco anos". A pequena Rafaeli, de apenas quatro meses, é a caçula da família, que já contava com mais dois filhos. "Levei um tempo (cinco anos) para convencer meu marido a aceitar a idéia. E agora ele me pergunta como demorou tanto tempo para concordar", ri.Cláudio Medeiros encara a adoção como filosofia de vida. "É uma maneira de tirar crianças da rua e dar amor para elas", afirma. Mesmo assim, revela a dificuldade que existe nos processos de adoção de crianças com mais de dois anos de idade, a chamada adoção tardia. "Mas já melhorou bastante", avalia. Para quem tem vontade de ajudar, mas não tem intenção de adotar uma criança ou adolescente, a Acalanto criou o Programa de Apadrinhamento. Ele trabalha com crianças que estão em abrigos e o adulto ajuda provendo colégio, fardamento, material escolar, aulas de inglês, informática e na criação de um laço afetivo. "Algumas pessoas acabam repensando e decidem adotar", diz Cláudio
Fonte:Dnonline.
Ai é duas pessoas de coração bom que amo fazer as coisa que podem pelo próximo.
ResponderExcluirAmo muito vocês
Fabiola