A liturgia do Domingo de Ramos nos convida a celebrarmos dois acontecimentos: por um lado, a entrada de Jesus em Jerusalém, uma entrada triunfal como nos lembra o evangelho de Marcos. Jesus é aclamado por uma numerosa multidão com fé e alegria. Uma entrada aclamada com esperança por parte daqueles que confiavam em Jesus.
Por outro lado, esta entrada triunfal se transformaria em poucos dias num caminho para a cruz e para a morte sofrida pelo mesmo Jesus no Gólgota; e que representa também um prelúdio para a ressurreição e para o renascimento da humanidade.
Entrando em Jerusalém, Jesus é acolhido e aclamado pelo povo como Messias: "Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito seja o reino que vem, o reino de nosso pai Davi! Hosana no mais alto dos céus!" É a confissão alegre da nossa fé.
A nossa fé é sempre luz, vida, força, alegria. Aquelas pessoas conduzidas a Cristo, inspiradas e mensageiras da verdadeira fé da humanidade que esperava o Messias, encontram Jesus, celebram, o aclamam com ramos nas mãos.
Jesus gosta desta acolhida e desta fé, foi ele mesmo que decidiu entrar em Jerusalém não mais a pé, mas montado num jumentinho. Ele que é manso e humilde.
Ele é verdadeiramente o Salvador, o Filho de Deus, vindo ao mundo para nos trazer o amor e a misericórdia do Pai. Também nós queremos viver este dia renovando toda a nossa fé, o nosso fervor, o nosso afeto a Jesus.
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