O Sindicato dos trabalhadores da Caern anunciou paralisação dos trabalhadores por 24h nesta sexta-feira (13). O motivo alegado é a má administração da empresa que, segundo o sindicato, tem prejudicado a qualidade dos serviços oferecidos à população e as condições de trabalho dos empregados da instituição.
O sindicato anunciou também que irá fazer um ato público em frente ao Prédio da Administração Central da Caern a partir das 8h e uma "lavagem" na entrada do prédio para simbolizar o "repúdio com o que vem acontecendo com a Caern". O objetivo do ato é chamar a atenção das pessoas e da governadora Wilma de Faria quanto a situação da empresa, além de reivindicar por uma maior valorização do serviço público, por uma gestão participativa e transparência financeira.
Segundo o presidente do Sindágua, Alberto Moura, a paralisação vai afetar todo o Estado e após o ato público os trabalhadores irão se reunir em assembléia para definir se haverá ou não uma greve geral. Os funcionários da Caern reclamam ainda de descumprimento de direitos trabalhistas como o pagamento de hora extra, atrasos nos pagamentos e o fornecimento de protetor solar para alguns funcionários. "A Caern vem ameaçando com demissões os trabalhadores que entram com ações trabalhistas por descumprimento dos nossos direitos", revela Alberto.
O ato público vai contar com caravanas do interior, de cidades como Mossoró, Assu e Pau dos Ferros, além da participação de outros sindicatos. Durante a paralisação de sexta-feira, o presidente do Sindágua garantiu o cumprimento da lei da greve que obriga 30% dos funcionários a continuarem trabalhando. Os trabalhadores reclamam, ainda, que a governadora Wilma de Faria não os recebe a mais de um ano em seu gabinete.Fonte:Dnonline.
O sindicato anunciou também que irá fazer um ato público em frente ao Prédio da Administração Central da Caern a partir das 8h e uma "lavagem" na entrada do prédio para simbolizar o "repúdio com o que vem acontecendo com a Caern". O objetivo do ato é chamar a atenção das pessoas e da governadora Wilma de Faria quanto a situação da empresa, além de reivindicar por uma maior valorização do serviço público, por uma gestão participativa e transparência financeira.
Segundo o presidente do Sindágua, Alberto Moura, a paralisação vai afetar todo o Estado e após o ato público os trabalhadores irão se reunir em assembléia para definir se haverá ou não uma greve geral. Os funcionários da Caern reclamam ainda de descumprimento de direitos trabalhistas como o pagamento de hora extra, atrasos nos pagamentos e o fornecimento de protetor solar para alguns funcionários. "A Caern vem ameaçando com demissões os trabalhadores que entram com ações trabalhistas por descumprimento dos nossos direitos", revela Alberto.
O ato público vai contar com caravanas do interior, de cidades como Mossoró, Assu e Pau dos Ferros, além da participação de outros sindicatos. Durante a paralisação de sexta-feira, o presidente do Sindágua garantiu o cumprimento da lei da greve que obriga 30% dos funcionários a continuarem trabalhando. Os trabalhadores reclamam, ainda, que a governadora Wilma de Faria não os recebe a mais de um ano em seu gabinete.Fonte:Dnonline.
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