O ecologista Aristotelino Ferreira, que visitou o açude Gargalheiras, em Acari, no mês passado, e observou a olho nú a existência de microorganismos que comprometem a qualidade da água do reservatório, afirma que o problema é realmente gravíssimo e que a quantidade de matéria orgânica é absurda porque as pessoas jogam de tudo no Rio São Bento, de Currais Novos, inclusive dejetos sanitários, que deságuam no Gargalheiras.
Veja fotos abaixoAinda, segundo ele, as toxinas produzidas por esse microorganismos podem prejudicar a saúde das pessoas, causando inclusive a morte. O ecologista alerta para que as pessoas exijam da Caern um relatório que indique a qualidade dessa água. A Companhia de Agua e Esgotos do RN (Caern) informou ter conhecimento do problema e diz quejá vem tomando providências para contorná-lo. A Secretaria e Saúde de Acari disse ter conhecimento do problema, mas apenas através de boatos. Aristotelino diz que os ecolgistas ligados ao Partido Verde pretendem ralizar audiências públicas na Assembléia Legislativa, em Natal. “Temos o apoio o deputado Gilson Moura, que esteve presente na visita feita ao Gargalheiras, solicitada por um cidadão de Acari”. Acari só sabe do assunto pelos blogs A secretária de saúde de Acari, Carolline Galvão, afirmou que não foi procurada, e nem informada oficialmente sobre problemas com a qualidade da água do Gargalheiras. Ela explicou ainda que foi formada uma equipe de vigilância sanitária na semana passada e que aguarda a nomeação de um coordenador, mas que a secretaria não dispõe de técnicos para fazer alguma análise e depois alertar a população. “Só ouvimos comentários por meio de blogs e da imprensa sobre a poluição no açude, não recebemos nada oficialmente. A secretaria não tem técnico pra comprovar isso, então, vamos esperar um relatório da Caern ou da equipe que fez a visita ao Gargalheiras para poder tomar as devidas providências’’, explicou a secretária. Segundo o chefe da unidade de tratamento de água da Caern, Afonso Olanda, a instituição tem um projeto piloto para tratar a água do Gargalheiras devido a existência de cianobactérias, esse projeto está sendo realizado pelo engenheiro Marcos Calazans Duarte, que a reportagem não conseguiu contactar. ‘‘Nenhum projeto pode ser feito sem um projeto piloto, depois do piloto é que poderemos investir numa obra de maior invergadura. A empresa pensa em resolver o problema da floração de cianobactérias’’, concluiu.
Veja fotos abaixoAinda, segundo ele, as toxinas produzidas por esse microorganismos podem prejudicar a saúde das pessoas, causando inclusive a morte. O ecologista alerta para que as pessoas exijam da Caern um relatório que indique a qualidade dessa água. A Companhia de Agua e Esgotos do RN (Caern) informou ter conhecimento do problema e diz quejá vem tomando providências para contorná-lo. A Secretaria e Saúde de Acari disse ter conhecimento do problema, mas apenas através de boatos. Aristotelino diz que os ecolgistas ligados ao Partido Verde pretendem ralizar audiências públicas na Assembléia Legislativa, em Natal. “Temos o apoio o deputado Gilson Moura, que esteve presente na visita feita ao Gargalheiras, solicitada por um cidadão de Acari”. Acari só sabe do assunto pelos blogs A secretária de saúde de Acari, Carolline Galvão, afirmou que não foi procurada, e nem informada oficialmente sobre problemas com a qualidade da água do Gargalheiras. Ela explicou ainda que foi formada uma equipe de vigilância sanitária na semana passada e que aguarda a nomeação de um coordenador, mas que a secretaria não dispõe de técnicos para fazer alguma análise e depois alertar a população. “Só ouvimos comentários por meio de blogs e da imprensa sobre a poluição no açude, não recebemos nada oficialmente. A secretaria não tem técnico pra comprovar isso, então, vamos esperar um relatório da Caern ou da equipe que fez a visita ao Gargalheiras para poder tomar as devidas providências’’, explicou a secretária. Segundo o chefe da unidade de tratamento de água da Caern, Afonso Olanda, a instituição tem um projeto piloto para tratar a água do Gargalheiras devido a existência de cianobactérias, esse projeto está sendo realizado pelo engenheiro Marcos Calazans Duarte, que a reportagem não conseguiu contactar. ‘‘Nenhum projeto pode ser feito sem um projeto piloto, depois do piloto é que poderemos investir numa obra de maior invergadura. A empresa pensa em resolver o problema da floração de cianobactérias’’, concluiu.
Fonte:DNonline.
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